Inhibitors Mechanisms of Group and Individuals Dishonesty

Mariana Pereira Bonfim; César Augusto Tibúrcio Silva

doi:10.51341/1984-3925_2019v22n2a4

Autores

Mariana Pereira Bonfim Universidade Federal Fluminense - Volta Redonda http://orcid.org/0000-0003-2339-0462
César Augusto Tibúrcio Silva Universidade de Brasília (UnB) http://orcid.org/0000-0002-5717-9502

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2019v22n2a4

Palavras-chave:

Desonestidade, Experimentos, Mecanismos de Controle, Grupos, Finanças Comportamentais.

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo é apresentar como a inserção de mecanismos de controle, como normas de auditoria e ética profissional, influenciaria o comportamento desonesto de indivíduos em particular, e em grupo.

Método: um experimento foi realizado com 204 participantes, no qual eles assistiam a um jogo rolante e relatavam o número mostrado pelos dados. No entanto, o pagamento foi vinculado ao número que eles relataram e não ao número visto, tornando-os desonestos.

Originalidade/Relevância: é o primeiro estudo no Brasil que busca verificar componentes de desonestidade grupal: trabalhos anteriores apenas analisaram a desonestidade individual. Além disso, tanto nacional como internacionalmente, é a primeira pesquisa em que os mecanismos capazes de inibir a desonestidade coletiva são analisados.

Resultados: foi possível verificar que a auditoria e a leitura de alguns dos Códigos de Ética Profissional do Contador tornaram os participantes menos desonestos: quando os indivíduos não estavam sujeitos a nenhum mecanismo de controle, 27% dos participantes eram desonestos; Já quando eles estariam sujeitos a um processo de auditoria ou depois de ler os artigos da PCEA, o percentual de desonestidade era de 9%.

Restrições teórico-metodológicas: no experimento foi possível corroborar a hipótese da pesquisa: os mecanismos de controle apresentados (auditoria e leitura de artigos no PCEA) fizeram com que eles tomassem decisões mais honestas.

Contribuições Sociais/Gerenciais: este trabalho questiona a pesquisa sobre desonestidade, não apenas seus aspectos éticos e morais, mas também seus impactos financeiros.

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Biografia do Autor

Mariana Pereira Bonfim, Universidade Federal Fluminense - Volta Redonda

Doutora em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB)

Professora do departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal Fluminense - Volta Redonda (UFF-VR)

César Augusto Tibúrcio Silva, Universidade de Brasília (UnB)

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP)

Professor do departamento de Ciências Contábeis da Universidade de Brasília (UnB)

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