Desempenho Organizacional das MPES: Estudo Comparativo entre Empresas Cooperadas e Não Cooperadas

Autores/as

  • Ana Karla de Lucena Justino Gomes Universidade Federal da Paraíba
  • Aldo Leonardo Cunha Callado Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2017v20n3a3

Palabras clave:

Desempenho Organizacional, Micro e Pequenas Empresas, Redes de Cooperação Horizontal

Resumen

Em decorrência da necessidade de sobrevivência e competitividade, as micro e pequenas empresas (MPEs) buscam por diferenciais competitivos, a exemplo da inserção da empresa em uma rede de cooperação. Pesquisas procuram identificar os benefícios das estratégias cooperativas, no entanto, poucos estudos objetivam comparar o desempenho organizacional de empresas cooperadas versus empresas não cooperadas. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo verificar se MPEs quando inseridas em redes de cooperação apresentam desempenho organizacional superior àquelas que atuam independente de qualquer tipo de cooperação interorganizacional. Por meio de uma survey com 67 MPEs inseridas em redes de cooperação e 154 MPEs não cooperadas analisou-se o desempenho organizacional com base na percepção de gestores, a respeito de aspectos associados às seguintes medidas de desempenho: satisfação dos clientes; satisfação dos funcionários; crescimento da empresa; lucratividade da empresa; e desempenho geral. Os resultados obtidos indicam que as empresas inseridas em redes de cooperação apresentam desempenho superior quando confrontadas com as empresas não cooperadas. 

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Biografía del autor/a

Ana Karla de Lucena Justino Gomes, Universidade Federal da Paraíba

Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa Multi- institucional e Inter- Regional de Pós - Graduação em Ciências Contábeis Unb/UFPB/UFRN (2016). Professora Substituta UFPB.

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Publicado

2017-12-18

Cómo citar

Gomes, A. K. de L. J., & Callado, A. L. C. (2017). Desempenho Organizacional das MPES: Estudo Comparativo entre Empresas Cooperadas e Não Cooperadas. Contabilidade Gestão E Governança, 20(3), 347–369. https://doi.org/10.51341/1984-3925_2017v20n3a3

Número

Sección

Artigos