Integrity and Anti-Corruption Policies in Brazil: The Role of the General Comptroller’s Office in the States and Capitals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2021v24n3a8

Keywords:

Public Integrity, Local Integrity System, Corruption, Isomorphism, New Institutionalism

Abstract

Objective: To analyze how public integrity and anti-corruption policies (PIACPs) and norms are related to the main roles of the general comptroller’s office of the states and capitals of Brazil in the internal anti-corruption cycle.

Methodology: We use content analysis and descriptive statistics in a qualitative investigation of a sample of 53 governments, with data collected from documents and official websites.

Results: The general comptroller’s office exists in 84.9% (45) of the governments, but most do not have integrity policy (71.7%) or anti-corruption policy (83%). Where these policies exist, the comptroller offices play a central role, following the federal model of integration of the internal anti-corruption cycle in one agency, evidencing processes of institutional isomorphism.

Originality/Relevance: There have been some studies about the isomorphism process in subnational comptroller’s offices, but there are practically no studies regarding the existence of public integrity in local Brazilian governments, as well as the role that the local institutions play in these very few policies.

Theoretical contributions: From the neo-institutional perespective, this article investigates how isomorphism of the federal model is associated with the existence of anti-corruption instruments on the organizational level. This contributes to a better understanding of what institutions represent in the policy processes of PIACPs in Brazilian governments.

Social/management contributions: This study demonstrates that Brazilian subnational governments do not follow international recommendations in terms of public integrity. The coordination of anti-corruption functions within a single effective agency, with autonomy and capacity, can help the efficacy of a PIACP and facilitate its institutionalization.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Rodrigo De Bona, Universidad Internacional Menéndez Pelayo y Instituto Universitário de Investigación Ortega y Gasset (España)

Doctorando en la Universidad Internacional Menéndez Pelayo y Instituto Universitário de Investigación Ortega y Gasset (España)

References

Abramo, C. W. (2005). Percepções pantanosas: a dificuldade de medir a corrupção. Novos estud. - CEBRAP, 73, 33-37. São Paulo. https://doi.org/10.1590/S0101-33002005000300003

Acuña, C. H., & Chudnovsky, M. (2013). Como entender las instituciones y su relación con la política. En: Acuña, C.H. (Comp). Cuánto importan las instituciones. Gobierno, Estado y actores en la política argentina. Buenos Aires: Siglo XXI.

Alencar, C. H. R. de, & Gico Jr., I. (2011). Corrupção e judiciário: A (in)eficácia do sistema judicial no combate à corrupção. Revista Direito GV, 7(1), 75-98. https://doi.org/10.1590/S1808-24322011000100005

Altayar, M. S. (2018). Motivations for open data adoption: An institutional theory perspective. Government Information Quarterly, 35, 633-643. https://doi.org/10.1016/j.giq.2018.09.006 .

Alvesson, M., & Spicer, S. (2019). Neo-Institutional Theory and Organization Studies: A Mid-Life Crisis? Organization Studies, 40(2), 199–218. https://doi.org/10.1177/0170840618772610.

Avis, E., Ferraz, C., & Finan, F. (2018). Do Government Audits Reduce Corruption? Estimating the Impacts of Exposing Corrupt Politicians. Journal of Political Economy, 126(5), 1912-1964. https://doi.org/10.1086/699209

Balbe, R. S. (2013). Controle interno e o foco nos resultados. Belo Horizonte: Fórum.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo (Luís Antero Reto & Augusto Pinheiro, Trad.). São Paulo: Edições 70.

Brasil. Decreto nº 9.203. (2017). Dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. 22nov.2017. D.O. de 23/11/2017.

Brasil. Lei nº 101 de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. 04 may.2000. D.O. de 05/05/2000.

Caldas, O. V., Costa, C. M., & Pagliarussi, M. S. (2016). Corrupção e composição dos gastos governamentais: evidências a partir do Programa de Fiscalização por Sorteios Públicos da CGU. Rev. de Adm. Pública, 50(2), 237-264. https://doi.org/10.1590/0034-7612140185

CBN Curitiba. (2019). Transparência Internacional lança projeto para ajudar estados no combate à corrupção. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://cbncuritiba.com/transparencia-internacional-lanca-projeto-para-ajudar-estados-no-combate-a-corrupcao

Controladoria-Geral da União (CGU). (2020a). Institucional. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.gov.br/cgu/pt-br/acesso-a-informacao/institucional

__________. (2020b). Portal de Transparência Governo Federal. Despesas por Órgão. Recuperado de http://transparencia.gov.br

Coutinho e Silva, A. H, Abreu, C. L., & Couto, D. C. F. (2017). Evolução do controle interno no setor público: um estudo dos novos normativos emitidos entre 2003-2016. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 22(2), 20-38. https://doi.org/10.12979/32362

Cruz, M. C. M. T.; Silva, T. A. B.; Spinelli, M. V. (2016). O papel das controladorias locais no cumprimento da Lei de Acesso à Informação pelos municípios brasileiros. Cadernos EBAPE.BR, 14(3), 721-743. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395131556

Cunha, T. M., Callado, A. L. C. (2019). Funções das controladorias municipais: um estudo nas prefeituras das capitais brasileiras. Revista Gestão Organizacional, 12(3), 123-140. https://doi.org/10.22277/rgo.v12i3.5196

Dimaggio, P., & Powell, W. (1983). The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review. 48(2), 147-160. https://doi.org/10.2307/2095101

Ferraz, C., Finan, F., & Moreira, D. (2012). Corrupting learning: evidence from missing federal education funds in Brazil. Journal of Public Economics, 96(9), 712–726. https://doi.org/10.1016/j.jpubeco.2012.05.012

FolhaPE. (2020). Nenhum dos 7.766 servidores expulsos desde 2003 saiu por mau desempenho, aponta CGU. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.folhape.com.br/economia/economia/brasil/2020/01/02/NWS,126622,10,1103,ECONOMIA,2373-NENHUM-DOS-766-SERVIDORES-EXPULSOS-DESDE-2003-SAIU-POR-MAU-DESEMPENHO-APONTA-CGU.aspx

Góis, V.S. de.; Santos, A. E. dos, & Rocha, I. M. M. da. (2016). Marco normativo anticorrupção: desafios para implantação de compliance. Revista da CGU, 8(12), 229-246. http://dx.doi.org/10.36428/revistadacgu.v8i12.47

Gomes, D. P., & Benini, E. G. (2016). Modelo organizacional do controle interno do Poder Executivo Federal: uma breve análise das propostas de emenda à Constituição em trâmite no Congresso Nacional. Revista da CGU, 8(12): 247-274. http://dx.doi.org/10.36428/revistadacgu.v8i12.53

Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Tradução: Adonai S. Sant’Anna. (6. ed.). Porto Alegre: Boookman.

Huberts, L. (2018). Integrity: What it is and Why it is Important. Public Integrity, 20(1), S18-S32. https://doi.org/10.1080/10999922.2018.1477404

Huberts, L., Anechiarico, F., & Six, F.E. (Eds). (2008). Local integrity systems. The Hague: BJu Legal Publishers.

IBGE. (2019). Estimativa de população enviadas ao TCU. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=resultados

Lopes, G. B., Valadares, J. L., Azevedo, R. R., & Brunozi Júnior, A. C. (2020). Evidências de Isomorfismo e Decoupling na Gestão de Controladorias Municipais do Estado de Minas Gerais. Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(2), 89-111. http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2020130205

Loureiro, M. R., Abrucio, F. L., Olivieri, C., & Teixeira, M. A. C. (2012). Do controle interno ao controle social: a múltipla atuação da CGU na democracia brasileira. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 17(60), 54-67. https://doi.org/10.12660/cgpc.v17n60.3980

Machado, M.R., & Paschoal, B. (2016). Monitorar, investigar, responsabilizar e sancionar: A multiplicidade institucional em casos de corrupção. Novos estud. CEBRAP, 35(1), 26. https://doi.org/10.25091/s0101-3300201600010001

Maesschalck, J., & Bertok, J. (2009). Towards a sound integrity framework: Instruments, processes, structures and conditions for implementation. Paris: OECD Publishing.

McDevitt, A. (2014). Local Integrity System Assessment Toolkit. Transparency International. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.transparency.org/en/publications/local-integrity-system-assessment-toolkit

Meyer, J., & Rowan, B. (1977). Institutionalized Organizations: Formal Structure as Myth and Ceremony. American Journal of Sociology, 83(2), 340-363. https://doi.org/10.1086/226550

Mohallem, M.F., & Ragazzo, C.E.J. (Coord.). (2017). Diagnóstico institucional: primeiros passos para um plano nacional anticorrupção. Rio de Janeiro: FGV Direito Rio.

OCDE. (2017a). Estudio de la OCDE sobre integridad en México 2017. OCDE. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.oecd.org/gov/ethics/estudio-integridad-mexico-aspectos-claves.pdf

__________. (2017b). Estudio de la OCDE sobre integridad en Colombia. OCDE. https://doi.org/10.1787/9789264278646-es.

__________. (2019). La Integridad Pública en América Latina y el Caribe 2018-2019. OCDE. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.oecd.org/gov/ethics/integridad-publica-america-latina-caribe-2018-2019.pdf

Pinho, J. A. G. de, & Sacramento, A. R. S. (2009). Accountability: já podemos traduzi-la para o português? Revista de Adm. Pública, 43(6), 1343-1368. https://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000600006

Pope, J. (2000). Confronting Corruption: The Elements of a National Integrity System. The TI Sourcebook 2000. Berlin / London: Transparency International. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.transparency.org.nz/docs/2000/Elements-of-a-National-Integrity-System.pdf

Portal G1. (2018). Governo expulsa 566 servidores em 2018, maior número em 15 anos, aponta CGU. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/12/12/governo-federal-expulsa-566-servidores-publicos-em-2018-diz-cgu.ghtml

Portal IG - Último segundo. (2018). Número de servidores expulsos por atos ilícitos é o maior dos últimos 15 anos. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-12-12/governo-federal-cgu-praticas-ilicitas.html

Rose-Ackerman, S. (2006). International Handbook on the Economics of Corruption. UK / USA: Ed. Autor [Elgar].

Ruiz-Morales, M. L. (2019). La corrupción como delito en el pensamiento del siglo XIX. Estudios Socio-Jurídicos, 21(2), 331-355. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/sociojuridicos/a.7853

Six, F. E., & Lawton, A. (2013). Towards a theory of integrity systems: a configurational approach. International Review of Administrative Sciences, 79(4) 639–658. http://dx.doi.org/10.1177/0020852313501124

Tolbert, P., & Zucker, L. G. (1998). A institutionalização da teoria institucional. En: Clegg, S., Hardy, C. & Nordy, W. Handbook de Estudos Organizacionais (Humberto F. Martins & Regina Luna S. Cardoso, Trad.). Atlas, pp. 196-219.

Transparency International (TI). (2020). Anti-corruption glossary: corruption. Recuperado en 18 deciembre, 2021, de https://www.transparency.org/en/what-is-corruption

Downloads

Published

2021-12-30

How to Cite

De Bona, R. (2021). Integrity and Anti-Corruption Policies in Brazil: The Role of the General Comptroller’s Office in the States and Capitals. Journal of Accounting, Management and Governance, 24(3), 389–405. https://doi.org/10.51341/1984-3925_2021v24n3a8

Issue

Section

Scientific Article (Public Management and Accounting)