Antecedentes do Sistema de Controle Gerencial em Cooperativas de Crédito da Região Sul do Brasil

Anderson Betti Frare; Vagner Horz; Alexandre Costa Quintana; Ana Paula Capuano da Cruz

doi:10.51341/1984-3925_2021v24n1a7

Autores

Anderson Betti Frare Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) https://orcid.org/0000-0002-4602-7394
Vagner Horz Universidade Federal do Rio Grande (FURG) https://orcid.org/0000-0002-7420-9750
Alexandre Costa Quintana Universidade Federal do Rio Grande (FURG) https://orcid.org/0000-0001-6896-9465
Ana Paula Capuano da Cruz Universidade Federal do Rio Grande (FURG) https://orcid.org/0000-0002-6064-1614

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2021v24n1a7

Palavras-chave:

Sistema de Controle Gerencial, Cooperativas de Crédito, Incerteza Estratégica, Risco Estratégico, Alavancas de Controle de Simons.

Resumo

Objetivo: Considerando-se o turbulento ambiente econômico, assim como as especificidades das operações promovidas por entidades cooperativas, este estudo buscou analisar as associações entre os riscos e incertezas estratégicas com o uso Sistema de Controle Gerencial (SCG) nas cooperativas de crédito da região Sul do Brasil.

Método: Pesquisa quantitativa, do tipo survey, composta por 57 cooperativas de crédito. Os dados foram analisados mediante Modelagem de Equações Estruturais com estimação por mínimos quadrados parciais, no software SmartPLS 3.0. Os construtos de risco estratégico e incerteza estratégica foram analisados em relação a associação com as Alavancas de Controle de Simons (1995), que contempla os controles de crenças e restrições, e sistemas de controle interativo e diagnóstico. Ademais, faz-se a análise das associações entre as quatro Alavancas de Controle.

Originalidade/Relevância: O estudo abarca antecedentes (riscos e incertezas estratégicas) do uso do SCG, contemplando diferentes composições em relação ao tipo e classe das cooperativas de crédito, na comparação aos estudos pregressos, além de abranger uma região singular e pertinente no contexto do cooperativo de crédito brasileiro.

Resultados: O risco estratégico não está associado ao uso do Sistema de Controle Gerencial. A incerteza estratégica foi comprovada como o elemento que recebe maior importância por parte dos gestores no processo de uso das quatro Alavancas de Controle. No construto Sistema de Crenças, a importância imposta está positivamente interligada com o Sistema de Controle Interativo, assim como no Sistema de Controle Interativo com o Sistema de Controle Diagnóstico.

Contribuições teóricas/metodológicas: O estudo demonstra a pertinência das Alavancas de Controle para o âmbito do cooperativismo de crédito, sob contextos de riscos e incertezas estratégicas.

Contribuições sociais/para a gestão: Os achados contribuem ao evidenciar que o uso balanceado das quatro Alavancas de Controle é relevante para promover a renovação estratégica das cooperativas de créditos, especialmente no que diz respeito a incerteza estratégica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Anderson Betti Frare, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutorando em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Contabilidade e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Membro do Núcleo de Pesquisas em Controladoria e Sistemas de Controle Gerencial (NUPEC/UFSC), Núcleo de Pesquisa e Extensão em Contabilidade e Finanças (NUPECOF/FURG) e Grupo de Estudos, Pesquisa e Ensino em Contabilidade (GEPECON/FURG). Avaliador de periódicos e congressos de Administração e Contabilidade. Tem experiência na área de Ciências Contábeis, atuando principalmente nos seguintes temas: Contabilidade Gerencial, Controladoria, Sistemas de Controle Gerencial e Desempenho Organizacional. Também tem interesse em Métodos Quantitativos, Tecnologias, Educação e História da Contabilidade.

Vagner Horz, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Mestre no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Especialista em Gestão Estratégica em Pessoas pela Universidade Franciscana (UFN) e bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Experiência na área de Ciências Contábeis, Controle Gerencial, Compliance e Governança Corporativa.

Alexandre Costa Quintana, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Atualmente professor da Universidade Federal do Rio Grande(FURG). Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade - Mestrado Acadêmico da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Autor dos Livros: Fluxo de Caixa: Demonstrações Contábeis; Contabilidade Pública; Exame de Suficiência do CFC Comentado; Transparência: instrumento para governança pública no Brasil; NBCASP - Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público sob a ótica das IPSAS: um estudo comparativo; Contabilidade Básica; e Controle Gerencial e Educação em Contabilidade: discutindo perspectivas. Tem experiência na área de Contabilidade, com ênfase em Educação em Contabilidade e Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Ana Paula Capuano da Cruz, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Especialista e Graduada em Ciências Contábeis pela FURG. É professora Adjunta do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e leciona nos cursos de Graduação e Especialização (Lato Sensu) em Ciências Contábeis e nos Programas de Pós Graduação em Contabilidade (PPGCONT-FURG - mestrado acadêmico) e Administração (PPGA-FURG - mestrado acadêmico). Atua, principalmente, nas linhas de pesquisa de Controle Gerencial e Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade.

Referências

Abernethy, M. A., & Brownell, P. (1999). The role of budgets in organizations facing strategic change: an exploratory study. Accounting, Organizations and Society, 24(3), 189-204. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(98)00059-2

Almehdawe, E., Khan, S., Lamsal, M., & Poirier, A. (2020). Factors affecting Canadian credit unions' financial performance. Agricultural Finance Review, 81(1), p 51-75. https://doi.org/10.1108/AFR-06-2019-0065

Amaral, I. C., Neves, M. C. R., Freitas, A. F., & Braga, M. J. (2009). Gerenciamento dos riscos operacionais: os métodos utilizados por uma cooperativa de crédito. Revista de Contabilidade e Organizações, 3(7), 93-108. https://doi.org/10.11606/rco.v3i7.3475l

Anthony, R. N. (1965). Planning and Control Systems: A Framework for Analysis. Boston, MA: Harvard University Graduate School of Business Administration.

Banco Central do Brasil - Bacen. (2018a). Relação de Instituições em Funcionamento no País. Brasília: Autor. Retrieved from: http://www.bcb.gov.br/fis/info/instituicoes.asp?idpai=INFCAD.

Banco Central do Brasil - Bacen. (2018b). FAQ Cooperativas de crédito. Brasília: Autor. Retrieved from: http://www.bcb.gov.br/?cooperativasfaq.

Barbosa Filho, F. D. H. (2017). A crise econômica de 2014/2017. Estudos avançados, 31(89), 51-60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890006

Berry, A. J., Coad, A. F., Harris, E. P., Otley, D. T., & Stringer, C. (2009). Emerging themes in management control: A review of recent literature. British Accounting Review, 41(1), 2–20. https://doi.org/10.1016/j.bar.2008.09.001

Bido, D. de S., & Silva, D. da. (2019). SmartPLS 3: especificação, estimação, avaliação e relato. Administração: Ensino e Pesquisa, 20(2), 1-31. https://doi.org/10.13058/raep.2019.v20n2.1545

Bisbe, J., & Otley, D. (2004). The effects of the interactive use of management control systems on product innovation. Accounting, Organizations and Society, 29(8), 709-737. https://doi.org/10.1016/j.aos.2003.10.010

Bisbe, J., & Malagueño, R. (2009). The Choice of Interactive Control Systems under Different Innovation Management Modes. European Accounting Review, 18(2), 371-405. https://doi.org/10.1080/09638180902863803

Caplan, E. H. (1971). Management Accounting and Behavioral Science. Massachusetts: Addison Wesley Publishing Company Inc.

Chenhall, R. H. (2003). Management control systems design within its organizational context: findings from contingency-based research and directions for the future. Accounting, Organizations and Society, 28(2-3), 127–168. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00027-7

Chatterji, A. K., Luo, J., & Seamans, R. C. (2021). Categorical Competition in the Wake of Crisis: Banks vs. Credit Unions. Organization Science. p 1-19 https://doi.org/10.1287/orsc.2020.1403

Cohen, J. (1988). Statistical Power Analysis for the Behavioral Sciences. (2. ed.). New York: Psychology Press.

Cruz, A. P. C. da, Quintana, A. C., Frare, A. B., Pereira, T. A., Buchweitz, M. J. R., & D’Avila, L. C. (2020). Associação entre uso do sistema de controle gerencial e desempenho organizacional. Enfoque: Reflexão Contábil, 39(3), 99-113. https://doi.org/10.4025/enfoque.v39i3.48280

Degenhart, L., & Beuren, I. M. (2019). Consolidação do modelo das alavancas de controle de simons: análise sob a lente da teoria ator-rede. Advances in Scientific & Applied Accounting, 12(1), p. 4-23. http://doi.org/10.14392/ASAA.2019120101

Diamantopoulos, A., & Siguaw, J. (2006). Formative versus reflective indicators in organizational measure development: a comparison and empirical illustration. British Journal of Management, 17, 263-282. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2006.00500.x

Diehl. C. A. (2006). Gestão e estratégia de custos: identificando o alinhamento estratégico de uma empresa de segurança. Contabilidade Vista & Revista, 27(3), 69-97.

Feder, M., & Weißenberger, B. E. (2021). Towards a Holistic View of CSR-related Management Control Systems in German companies: Determinants and Corporate Performance Effects. Journal of Cleaner Production, Ahead of print, 126084. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2021.126084

Ferreira, A., & Otley, D. (2009). The design and use of performance management systems: an extended framework for analysis. Management Accounting Research, 20(4), 263-282. https://doi.org/10.1016/j.mar.2009.07.003

Fisher, J. (1995). Contingency-based research on management control systems: categorization by level of complexity. Journal of Accounting Literature, 14(1), 24-53.

Fornell, C., & Larcker, D. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, 18(1), 39-50. https://doi.org/10.2307/3151312

Guide, V. D. R.; Ketokivi, M. (2015). Notes from the Editors: redefining some methodological criteria for the journal. Journal of Operations Management, 37(1), 5-10 https://doi.org/10.1016/S0272-6963(15)00056-X

Grant, R. M. (2015). Contemporary Strategy Analysis. Chichester: John Wiley & Sons.

Hair, J. J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. (6a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Hair J. J. F., Hult, G. T. M., Ringle, C., & Sarstedt, M. (2016). A primer on partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM). Sage Publications.

Harlez, Y., & Malagueño, R. (2016). Examining the joint effects of strategic priorities, use of management control systems, and personal background on hospital performance. Management Accounting Research, 30, 2-17. https://doi.org/10.1016/j.mar.2015.07.001

Heinicke, A., Guenther, T. W., & Widener, S. K. (2016). An examination of the relationship between the extent of a flexible culture and the levers of control system: The key role of beliefs control. Management Accounting Research, 33, 25-41. https://doi.org/10.1016/j.mar.2016.03.005

Jacomossi, F. A., & da Silva, M. Z. (2016). Influência da incerteza ambiental na utilização de sistemas de controle gerencial em uma instituição de ensino superior. REGE-Revista de Gestão, 23(1), 75-85. https://doi.org/10.1016/j.rege.2015.10.003

Johansson, T. (2018). Testing for control system interdependence with structural equation modeling: Conceptual developments and evidence on the levers of control framework. Journal of Accounting Literature, 41, 47-62. https://doi.org/10.1016/j.acclit.2018.02.002

Malmi, T., & Granlund, M. (2009). In search of management accounting theory. European Accounting Review, 18(3), 597-620. https://doi.org/10.1080/09638180902863779

Maia, S. C., de Benedicto, G. C., do Prado, J. W., Robb, D. A., de Almeida Bispo, O. N., de Brito, M. J. (2019). Mapping the literature on credit unions: a bibliometric investigation grounded in Scopus and Web of Science. Scientometrics, 120(3), 929-960. https://doi.org/10.1093/imaman/8.4.323.

Marie-Kruis, A.; Speklé, R. F. & Widener, S. K. (2016). The levers of control framework: an exploratory analysis of balance. Management Accounting Research, 32, 27-44. https://doi.org/10.1016/j.mar.2015.12.002

Martin, M. A. (2020). An evolutionary approach to management control systems research: A prescription for future research. Accounting, Organizations and Society, 86, 101186. https://doi.org/10.1016/j.aos.2020.101186

Martyn, P., Sweeney, B., & Curtis, E. (2016). Strategy and control: 25 years of empirical use of Simons’ Levers of Control framework. Journal of Accounting & Organizational Change, 12(3), 281-324. https://doi.org/10.1108/JAOC-03-2015-0027

Meinen, Ê. Cooperativismo financeiro: virtudes e oportunidades. (2016). Brasília: Editora Confebras.

Meinen, Ê., & Port, M. (2014). Cooperativismo de Crédito – Percurso Histórico, Perspectivas e Desafios. Brasília: Editora Confebras.

Merchant, K. A. (1990). The effects of financial controls on data manipulation and management myopia. Accounting, Organizations and Society, 15(4), 297–313. https://doi.org/10.1016/0361-3682(90)90021-L

Merchant, K. A., & Van Der Stede, W. A. (2007). Management control systems: performance measurement, evaluation and incentives. Pearson.

Merchant, K. A., & Otley, D. T. (2006). A review of the literature on control and accountability. In: C. S. Chapman, A. G. Hopwood, & M. D. Shields (Orgs.), Handbooks of Management Accounting Research (2a ed., Cap. 13, pp. 785-802). Amsterdam: Elsevier. https://doi.org/10.1016/S1751-3243(06)02013-X

Miculescu, C. (2012). Directions for Improvement of Managerial Accounting Economic Entities in Romania, in the Current Economic Context. Seria Ştiinţe Economice - Timişoara, 18(2), 115-120.

McKillop, D., French, D., Quinn, B., Sobiech, A. L., & Wilson, J. O. (2020). Cooperative financial institutions: A review of the literature. International Review of Financial Analysis, 17(1), 101520. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2020.101520

Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB. Anuário do Cooperativismo Brasileiro. 2020. http://www.somoscooperativismo.coop.br/numeros.pdf

Oro, I. M., & Lavarda, C. E. F. (2020). Uso dos Sistemas de Controle Gerencial no Equilíbrio da Tensão Dinâmica na Implementação de Estratégias de Inovação em Empresa Revista BASE, 17(2) p.309-336. doi: 10.4013/base.2020.172.05

Otley, D. (1999). Performance management: a framework for management control systems research. Management Accounting Research, 10(4), 363-382. https://doi.org/10.1006/mare.1999.0115

Oyadomari, J. C. T., Pedrique, A. de L., Bido, D. de S., & de Rezende, A. J. (2014). Uso do controle gerencial e decisões em organizações de saúde brasileiras: um estudo exploratório. BBR-Brazilian Business Review, 11(2), 1-34.

Pavlou, P., Liang, H., & Xue, Y. (2007). Understanding and mitigating uncertainty in online exchange relationships: A principal-agent perspective. MIS Quarterly, 31(1), 105–136. https://doi.org/10.2307/25148783

Pletsch, C. S., & Lavarda, C. E. F. (2016). Uso das alavancas de controle de Simons (1995) na gestão de uma cooperativa agroindustrial. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 18-31. https://doi.org/10.11606/rco.v10i28.117375

Pletsch, C. S., Lavarda, C. E. F., Dallabona, L. F., & de Oliveira, G. R. (2019). Influência dos fatores contingenciais ambiente e estratégia nos sistemas de controle gerencial de uma cooperativa agropecuária. Custos e@ gronegócio on line, 15(1), 229-253.

Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. B., Lee, J. Y., & Podsakoff, N. P. (2003). Common method biases in behavioral research: A critical review of the literature and recommended remedies. Journal of applied psychology, 88(5), 879-903. https://doi.org/10.1037/0021-9010.88.5.879

Portal do Cooperativismo Financeiro - PCF. (2016). Dados consolidados dos Sistemas Cooperativos. Brasília: Autor. Retrieved from: http://cooperativismodecredito.coop.br/cenario-mundial/cenario-brasileiro/dados-consolidados-dos-sistemas-cooperativos/.

Porter, M. E (1998). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Elsevier, Rio Janeiro.

Ringle, C. M., & Sarstedt, M. (2016). Gain more insight from your PLS-SEM results. Industrial management & data systems, 116(9), 1865-1886. https://doi.org/10.1108/IMDS-10-2015-0449

Sant’Ana, C. F., Padilha, D. F., & Lavarda. C. E. F. (2015). Incertezas estratégicas e riscos no sistema de controle gerencial das cooperativas de crédito. Revista Eletrônica de Administração e Turismo, 7(4), 665-687. http://dx.doi.org/10.15210/reat.v7i4.5982

Severgnini, E., Galdamez, E. V. C., Vieira, V. A., & Baiochi, S. V. F. (2017). Análise das Dimensões de Uso de Sistemas de Medição de Desempenho em Cooperativas de Crédito. Revista Contabilidade, Gestão e Governança, 20(3), 392–415.

Simons, R. (1987). Accounting control systems and business strategy: an empirical analysis. Accounting, Organizations and Society, 12(4), 357–374. https://doi.org/10.1016/0361-3682(87)90024-9

Simons, R. (1990). The role of management control systems in creating competitive advantage: new perspectives. Accounting, Organizations and Society, 15(1-2), 127–143. https://doi.org/10.1016/0361-3682(90)90018-P

Simons, R. (1991). Strategic orientation and top management attention to control systems. Strategic Management Journal, 12(1), 49–62. https://doi.org/10.1002/smj.4250120105

Simons, R. (1994). How new top managers use control systems as levers of strategic renewal. Strategic Management Journal, 15(3), 169–189. https://doi.org/10.1002/smj.4250150301

Simons, R. (1995). Levers of control: how managers use innovative control systems to drive strategic renewal. Boston, Mass: Harvard Business School.

Simons, R. (2000). Performance measurement and control systems for implementing strategy. Prentice Hall: New Jersey. 348 p.

Silva, C. T. & Mucci, D. M. (2020). do Uso do sistema de mensuração de desempenho sobre a efetividade das equipes: estudo em uma cooperativa de crédito. Anais do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil, 20. Retrieved from: https://congressousp.fipecafi.org/anais/20UspInternational/ArtigosDownload/2233.pdf

Silva, D., Quiraque, E. H., Cruz, A. P. C., & Barbosa, M. A. G. (2020). Riscos e incertezas que impactam o sistema de controle gerencial de instituições financeiras do Brasil, Moçambique e Portugal. Brazilian Journal of Development, 6(3), 15690-15715. http://doi.org/10.34117/bjdv6n3-445

Streukens, S., & Leroi-Werelds, S. (2016). Bootstrapping and PLS-SEM: A step-by-step guide to get more out of your bootstrap results. European Management Journal, 34(6), 618–632. https://doi.org/10.1016/j.emj.2016.06.003

Streukens, S., Leroi-Werelds, S., & Willems, K. (2017). Dealing with nonlinearity in importance-performance map analysis (IPMA): An integrative framework in a PLS-SEM context. In Partial least squares path modeling (pp. 367-403). Springer, Cham.

Su, S., Baird, K., & Schoch, H. (2015). The moderating effect of organisational life cycle stages on the association between the interactive and diagnostic approaches to using controls with organisational performance. Management Accounting Research, 26, 40–53. https://doi.org/10.1016/j.mar.2014.09.001

Tavares, J. C. & Soares, J. L. (2020). Sistema de controle gerencial e ambidestralidade: um estudo em cooperativas paranaenses e goianas. Anais do Congresso da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 14. Retrieved from: http://anpcont.org.br/pdf/2020_CCG107.pdf

Theiss, V., & Beuren, I. M. (2020). Reflexos da Aplicação de Recursos por Provedores de Funding no Uso do Sistema de Controle Gerencial Mediado pelo seu Desenho em Empresas Startups. Revista de Contabilidade, Gestão e Governança, 23(2), 218-234. http://dx.doi.org/10.21714/1984-3925_2020v23n2a5

Tse, Y.K., Zhang, M., Tan, K.H., Pawar, K., & Fernandes, K. (2019). Managing quality risk in supply chain to drive firm’s performance: the roles of control mechanisms. Journal of Business Research, 97, p.291- 303. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2018.01.029

Vieira, L. K., Bressan, V. G. F., & Bressan, A. A. (2019). Diversification and Performance of Credit Unions. Individual Behaviors and Technologies for Financial Innovations. p. 239-262. https://doi.org/10.1007/978-3-319-91911-9_11

Widener, S. K. (2007). An empirical analysis of the levers of control framework. Accounting, Organizations and Society, 32(7–8), 757–788. https://doi.org/10.1016/j.aos.2007.01.001