Desempenho Organizacional: Integração do Modelo Valor, Raridade, Imitabilidade e Organização com a Gestão de Projetos
DOI:
https://doi.org/10.51341/1984-3925_2017v20n2a5Palavras-chave:
Estratégia, Administração Estratégica, Desempenho Organizacional, Visão Baseada em Recursos, Gestão de ProjetosResumo
O desempenho organizacional é, frequentemente, associado com a vantagem competitiva. Nos estudos de estratégia, com a intenção de ampliar a comunicação da visão global da organização e de suas iniciativas, desponta a administração estratégica de projetos, a qual está relacionada com os mecanismos e o conjunto de decisões gerenciais que determinam o desempenho da organização no longo prazo. Este estudo verifica como a Resource-based view agrega valor para as iniciativas organizacionais para alcançar o desempenho organizacional por meio de projetos. O estudo considera a administração estratégica praticada pelo gerente de projetos, para apresentar um quadro conceitual com quatro proposições que demonstra a integração do modelo Valor, Raridade, Imitabilidade e Organização com a gestão de projetos e as respectivas relações com o desempenho organizacional.
Downloads
Referências
Abe, C. K., & Carvalho, M. M. (2006). Fatores críticos para a implementação do escritório de projetos: Um estudo de caso. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 1(2), 61-74.
Almeida, E. L., Oliveira, I. G., & Santos, M. A. (2011). Desenvolvimento e capacitação de pessoas. Revista Visão Acadêmica, 3(1), 89-101.
Almeida, F. C., Machado-Neto, A., & Giraldi, J. d. (2006). Estrutura e estratégia: Evolução de paradigmas. Revista de Gestão, 13(2), 15-26.
Ansoff, H. I. (1965). Corporate strategy. New York: McGraw Hill.
Ansoff, H. I., & McDonnell, E. J. (1990). Implanting strategic management. Upper Saddle River, Nova Jersey: Prentice Hall.
Anwar, J., & Hasnu, S. (2016). Business strategy and firm performance: A multi-industry analysis. Journal of Strategy and Management, 9(3), 361-382.
Armstrong, M., & Taylor, S. (2014). Armstrong’s handbook of human resource management (13 ed.). London: Kogan Page.
Artto, K., Kujala, J., Dietrich, P., & Martinsuo, M. (2008). What is project strategy? International Journal of Project Management, 26(1), 4-12.
Aubry, M., & Brunet, M. (2016). Organizational design in public administration: Categorization of project management offices. Project Management Journal, 47(5), 107-129.
Ayala-Cruz, J. (2016). Project risk planning in high-tech new product development. Academia Revista Latinoamericana de Administración, 29(2), 110-124.
Bainbridge, H. (2015). Devolving people management to the line. Personnel Review, 44(6), 847-865.
Barney, J. B. (1986). Strategic factor markets: Expectations, luck, and business strategy. Management Science, 32(10), 1231-1241.
Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.
Barney, J. B. (2002). Gaining and sustaining competitive advantage. Upper Saddle River, Nova Jersey: Prentice-Hall.
Barney, J. B., & Hesterly, W. S. (2005). Strategic management and competitive advantage: Concepts (2 ed.). Upper Saddle River, Nova Jersey: Prentice Hall.
Bianchi, E. M., Quishida, A., & Foroni, P. G. (2017). Atuação do líder na gestão estratégica de pessoas: Reflexões, lacunas e oportunidades. Revista de Administração Contemporânea, 21(1), 41-61.
Bordeaux-Rêgo, R., Paulo, G. P., Spritzer, I. M., & Zotes, L. P. (2013). Viabilidade econômico-financeira de projetos (4 ed.). Rio de Janeiro: FGV.
Borges, J. G., & Carvalho, M. M. (2011). Sistemas de indicadores de desempenho em projetos. Revista de Gestão e Projetos, 2(1), 174-207.
Brito, R. P., & Brito, L. A. (2012). Vantagem competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o desempenho. Revista de Administração de Empresas, 52(1), 70-84.
Caldeira, A., Lex, S., Moraes, C. A., & Toledo, L. A. (2009). Estratégias emergentes e deliberadas: O processo de formação de estratégias sob o prisma do método do estudo de caso. Sistemas &
Gestão, 4(3), 221-237.
Camargos, M. A., & Dias, A. T. (2003). Estratégia, administração estratégica e estratégia corporativa: Uma síntese teórica. Caderno de Pesquisas em Administração, 10(1), 27-39.
Cameron, K. S., & Whetten, D. A. (1983). Organizational effectiveness: A comparison of multiple models. San Diego: Academic Press.
Carneiro, J. M., Silva, J. F., Rocha, A., & Dib, L. A. (2007). Building a better measure of business performance. Revista de Administração Contemporânea, 1(2), 114-135.
Carneiro, J., Rocha, A., & Silva, J. F. (2007). A critical analysis of measurement models of export performance. Brazilian Administration Review, 4(2), 1-19.
Carvalho, L. M. (2014). Educação corporativa e desempenho estratégico. Revista de Administração FACES Journal, 13(3), 67-85.
Certo, S. C., & Peter, J. P. (1993). Strategic management: A focus on process (2 ed.). Burr Ridge, Illinois: Irwin.
Chakravarthy, B. S. (1986). Measuring strategic performance. Strategic Management Journal, 7(5), 437-458.
Chandler, A. D. (1962). Strategy and structure: Chapters in the history of the industrial enterprise. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology Press.
Chiang, F. F., & Birtch, T. A. (2012). The performance implications of financial and non-financial rewards: An Asian nordic comparison. Journal of Management Studies, 49(3), 538-570.
Child, J. (1974). Management and organizational factors associated with company performance part I. Journal of Management Studies, 11(3), 175-189.
Child, J. (1975). Management and organizational factors associated with company performance part II: A contingency analysis. Journal of Management Studies, 12(1-2), 12-27.
Chun, D. (2016). Exploring connections: Aspiration levels, culture and the Resource-based view. Journal of Strategy and Management, 9(2), 202-215.
Coase, R. H. (1937). The nature of the firm. Economica, 4(16), 386-405.
Codas, M. M. (1987). Gerência de projetos: Uma reflexão histórica. Revista de Administração de Empresas, 27(1), 33-37.
Coelho, E. T., & Roglio, K. D. (2010). Remuneração estratégica: Um estudo qualitativo em instituições de ensino e empresas de outros setores. Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Admnistração (pp. 1-16). Rio de Janeiro: ANPAD.
Cooper, D. R., & Schindler, P. S. (2016). Métodos de pesquisa em administração (12 ed.). Porto Alegre: AMGH.
Cullen, K., & Parker, D. W. (2015). Improving performance in project-based management: Synthesizing strategic theories. International Journal of Productivity and Performance Management, 64(5), 608-624.
Dai, C. X., & Wells, W. G. (2004). An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, 22(7), 523-532.
Danneels, E. (2002). The dynamics of product innovation and firm competences. Strategic Management Journal, 23(12), 1095-1121.
Darling, E. J., & Whitty, S. J. (2016). The project management office: It’s just not what it used to be. International Journal of Managing Projects in Business, 9(2), 282-308.
DeFillippi, R. J., & Arthur, M. B. (1998). Paradox in project-based enterprise: The case of film making. California Management Review, 40(2), 125-139.
Dinsmore, P. C., & Cabanis-Brewin, J. (2014). The AMA handbook of project management (4 ed.). New York: Amacon Books.
Dobni, C. B., Klassen, M., & Sands, D. (2016). Getting to clarity: New ways to think about strategy. Journal of Business Strategy, 37(5), 12-21.
Eisenhardt, K. M., & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: What are they? Strategic Management Journal, 21(10), 1105-1121.
Engwall, M. (2003). No project is an island: Linking projects to history and context. Research Policy, 32(5), 789-808.
Eskerod, P., Huemann, M., & Savage, G. (2015). Project stakeholder management: Past and present. Project Management Journal, 46(6), 6-14.
Farias Filho, J. R., & Almeida, N. d. (2010). Definindo sucesso em projetos. Revista de Gestão e Projetos, 1(2), 68-65.
Fleury, A. C., & Fleury, M. T. (2003). Estratégias competitivas e competências essências: Perspectivas para a internacionalização da industria no Brasil. Gestão & Produção, 10(2), 129-144.
Franco, E. F., Só, B., Rocha, A. M., Santos, F. N., & Carvalho, M. M. (2016). Gestão de stakeholders em gestão de projetos: Levantamento bibliométrico. Produto & Produção, 17(3), 32-45.
Gaddis, P. O. (1959). The project manager. Harvard Business Review, 37(3), 89-97.
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: Passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183-184.
Gheno, R., & Berlitz, J. (2011). Remuneração estratégica e pacote de benefícios: Um estudo de caso aplicado ao nível operacional de uma multinacional. Revista de Administração da UFSM, 4(1), 268-287.
Gonçalves, C. A., Coelho, M. d., & Souza, É. M. (2011). VRIO: Vantagem competitiva sustentável pela organização. Revista Ciências Administrativas, 17(3), 819-855.
Grant, R. M. (1991). The Resource-based theory of competitive advantage: Implications for strategy formulation. California Management Review, 33(3), 114-135.
Hambrick, D. C., Geletkanycz, M. A., & Fredrickson, J. W. (1993). Top executive commitment to the status quo: Some tests of its determinants. Strategic Management Journal, 14(6), 401-418.
Haverila, M. J., & Fehr, K. (2016). The impact of product superiority on customer satisfaction in project management. International Journal of Project Management, 34(4), 570-583.
Hoss, O., Zenci, S. D., & Lezana, A. G. (2012). Investimento em projetos com base no planejamento estratégico: Um estudo de caso em uma fábrica de carrinhos para supermercado. Revista de Gestão e Projetos, 3(3), 181-214.
Jackson, S. E., & Schuler, R. S. (2002). Managing individual performance: A strategic perspective. In S. Sonnentag (Ed.), Psychological management of individual performance (pp. 373-390). New York: John Wiley & Sons.
Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360.
Jugdev, K., & Mathur, G. (2006). Project management elements as strategic assets: Preliminary findings. Management Research News, 29(10), 604-617.
Kachaner, N., King, K., & Stewart, S. (2016). Four best practices for strategic planning. Strategy & Leadership, 44(4), 26-31.
Kerzner, H. R. (2003). Strategic planning for a project office. Project Management Journal, 34(2), 13-25.
Kerzner, H. R. (2004). Advanced project management: Best practices on implementation (2 ed.). New York: John Wiley & Sons.
Kerzner, H. R. (2013). Project management: A systems approach to planning, scheduling, and controlling (11 ed.). New York: John Wiley & Sons.
Koh, S. C., Morris, J., Ebrahimi, S. M., & Obayi, R. (2016). Integrated resource efficiency: Measurement and management. International Journal of Operations & Production Management, 36(11), 1576-1600.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos da metodologia científica (7 ed.). São Paulo: Atlas.
Mainardes, E. W., Ferreira, J. J., & Raposo, M. L. (2014). Strategy and strategic management concepts: Are they recognised by management students? Business Administration and Management, 17(1), 43-61.
March, J. G. (1991). Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2(1), 71-87.
Mathur, G., Jugdev, K., & Fung, T. S. (2007). Intangible project management assets as determinants of competitive advantage. Management Research News, 30(7), 460-475.
Mathur, G., Jugdev, K., & Fung, T. S. (2013). Project management assets and project management performance outcomes. Management Research Review, 36(2), 112-135.
Mathur, G., Jugdev, K., & Fung, T. S. (2014). The relationship between project management process characteristics and performance outcomes. Management Research Review, 37(11), 990-1015.
Matitz, Q. R., & Bulgacov, S. (2011). O conceito desempenho em estudos organizacionais e estratégia: Um modelo de análise multidimensional. Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 580-607.
Meirelles, D. S., & Camargo, Á. A. (2014). Capacidades dinâmicas: O que são e como identificá-las? Revista de Administração Contemporânea, 18(Especial), 41-64.
Merwe, A. V. (2002). Project management and business development: Integrating strategy, structure, processes and projects. International Journal of Project Management, 20(5), 401-411.
Miles, R. E., Snow, C. C., Meyer, A. D., & Coleman, H. J. (1978). Organizational strategy, structure, and process. Academy of Management Review, 3(3), 546-562.
Mintzberg, H. (1973). Strategy-making in trhee modes. California Management Review, 16(2), 44-53.
Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2000). Safari de estratégia (2 ed.). Porto Alegre: Bookman.
Müller, R., Glückler, J., & Aubry, M. (2013). A relational typology of project management offices. Project Management Journal, 44(1), 59-76.
Nangoli, S., Ahimbisibwe, A., Namagembe, S., & Bashir, H. (2013). Social networks: A strategy for enhancing project-stakeholder commitment. Journal of Strategy and Management, 6(4), 399-410.
Neely, A., Gregory, M., & Platts, K. (2005). Performance measurement system design: A literature review and research agenda. International Journal of Operations & Production Management, 25(12), 1228-1263.
Newbert, S. L. (2014). Assessing performance measurement in RBV research. Journal of Strategy and Management, 7(3), 265-283.
Noro, G. B. (2012). A gestão de stakeholders em gestão de projetos. Revista de Gestão e Projetos, 3(1), 127-158.
O’Reilly, C. A., & Tushman, M. L. (2008). Ambidexterity as a dynamic capability: Resolving the innovator’s dilemma. Research in Organizational Behavior, 28(1), 185-206.
O’Reilly, C. A., & Tushman, M. L. (2013). Organizational ambidexterity: Past, present and future. Academy of Management Perspectives, 27(4), 324-338.
OGC. (2011). Gerenciando projetos de sucesso com PRINCE2™. Norwich, England: Office of Government Commerce: The Stationery Office (TSO).
Oliveira, R. R., & Martins, H. C. (2014). Desempenho do escritório de gerenciamento de projetos: Uma análise dos agentes influenciadores - estratégia, pessoas e operações - por meio da modelagem de equações estruturais. Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração (pp. 1-17). Rio de Janeiro: ANPAD.
Oliveira, R. R., Boldorini, P. S., Martins, H. C., & Dias, A. T. (2016). Gerenciamento de projetos: Comparativo bibliométrico dos anais de congressos brasileiros nas áreas de administração e engenharia de produção. Revista de Gestão e Projetos, 7(1), 15-31.
Oliveira, R. R., Boldorini, P. S., Oliveira, R. R., & Lima, J. B. (2016). Aspectos da cultura de organizações brasileiras internacionalizadas. Qualitas Revista Eletrônica, 17(1), 21-36.
Oliveira, R. R., Boldorini, P. S., Teixeira, L. A., & Martins, H. C. (2017). Gestão de projetos e marketing de relacionamento: Interseções para o gerenciamento das partes interessadas em projetos. Iberoamerican Journal of Project Management, 8(1), 47-68.
Oliveira, R. R., Martins, H. C., Dias, A. T., & Monteiro, P. R. (2014). Uma proposta de instrumento de pesquisa para a avaliação do desempenho do escritório de gerenciamentos de projetos. Revista de Gestão e Projetos, 5(1), 84-99.
Paiva, R. V., Barbosa, F. V., & Gonçalves, R. G. (2008). A visão baseada em recursos: O que se vê é diferente, mas é igual. REUNA, 13(3), 27-39.
Papke-Shields, K. E., & Boyer-Wright, K. M. (2017). Strategic planning characteristics applied to project management. International Journal of Project Management, 35(2), 169-179.
Paquin, J.-P., Tessier, D., & Gauthier, C. (2015). The effectiveness of portfolio risk diversification: An additive approach by project replication. Project Management Journal, 46(5), 94-110.
Penrose, E. T. (1959). The theory of the growth of the firm. Oxford: Blackwell.
Peteraf, M. A. (1993). The cornerstones of competitive advantage: A Resource-based view. Strategic Management Journal, 14(3), 179-191.
Poli, M., & Shenhar, A. J. (2003). Project strategy: The key to project success. Technology Management for Reshaping the World and Portland International Conference on Management of Engineering and Technology (pp. 1-5). Portland: PICMET.
Pollack, J., & Algeo, C. (2016). Project managers’ and change managers’ contribution to success. International Journal of Managing Projects in Business, 9(2), 451-465.
Porter, M. E. (1980). Competitive strategy, techniques for analyzing industries and competitors. New York: The Free Press.
Porter, M. E. (1996). What is strategy? Harvard Business Review, 74(6), 61-79.
Powell, T. C. (2001). Competitive advantage: Logical and philosophical considerations. Strategic Management Journal, 22(9), 875-888.
Qureshi, T. M., Warraich, A. S., & Hijazi, S. T. (2009). Significance of project management performance assessment (PMPA) model. International Journal of Project Management, 27(4), 378-388.
Rabechini Junior, R., & Carvalho, M. M. (2013). Relacionamento entre gerenciamento de risco e sucesso de projetos. Produção, 23(3), 570-581.
Rajapakshe, W. (2002). Strategy and structure re-examined. Vidyodaya Journal of Management Science, 1(1), 142-167.
Roy, D. (1998). Strategic planning: Different aspects of modes and mode-switching. Vikalpa, 23(3), 79-84.
Sabourin, V. (2015). Strategy execution: Five drivers of performance. Journal of Strategy and Management, 8(2), 127-138.
Salaman, G., Storey, J., & Billsberry, J. (2005). Strategic human resource management: Defining the field. In G. Salaman, J. Storey, & J. Billsberry (Eds.), Strategic human resource management: Theory and practice (1 ed., pp. 1-11). Thousand Oaks: Sage.
Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: Um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11(1), 83-89.
Sauer, C., Liu, L., & Johnston, K. (2001). Where project managers are kings. Project Management Journal, 32(4), 39-49.
Schumpeter, J. A. (1950). Capitalism, socialism and democracy. New York: Harper & Row.
Scott-Young, C., & Samson, D. (2009). Team management for fast projects: An empirical study of process industries. International Journal of Operations & Production Management, 26(9), 612-635.
Siriwardena, N. (2014). The ethics of pay-for-performance. Quality in Primary Care, 22(2), 53-55.
Snow, C. C., & Hambrick, D. C. (1980). Measuring organizational strategies: Some theorical and methodological problems. Academy of Management Review, 5(4), 527-538.
Srivannaboon, S. (2006). Linking project management with business strategy. Project Management Journal, 37(5), 88-96.
Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, 18(7), 509-533.
Tushman, M. L., & O’Reilly, C. A. (1996). Ambidextrous organisations: Managing evolutionary and revolutionary change. California Management Review, 38(4), 8-29.
Vasconcelos, F. C., & Brito, L. A. (2004). Vantagem competitiva: O construto e a métrica. Revista de Administração de Empresas, 44(2), 51-63.
Venkatraman, N., & Ramanujam, V. (1986). Measurement of business performance in strategy research: A comparison of approaches. Academy of Management Review, 11(4), 801-814.
Wernerfelt, B. (1984). A Resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, 5(2), 171-180.
Westland, J. (2006). The project management life cycle: A complete step-by-step methodology for initiating, planning, executing and closing a project successfully. London: Kogan Page Publishers.
Williamson, O. E. (1975). Markers and hierarchies: Analysis and antitrust implications. New York: The Free Press.
Williamson, O. E. (1985). The economic institutions of capitalism: Firms, markets, relational contracting. New York: The Free Press.
Williamson, O. E. (1996). The mechanisms of governance. New York: The Free Press.
Wright, P. M., Dunford, B. B., & Snell, S. A. (2001). Human resources and the resource based view of the firm. Journal of Management, 27(6), 701-721.
Zahra, S. A., & Covin, J. G. (1993). Business strategy, technology policy and firm performance. Strategic Management Journal, 14(6), 451-478.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores detêm os direitos autorais relativos ao seu artigo e cedem à Revista Contabilidade, Gestão e Governança os direitos exclusivos de primeira publicação (englobando comunicação ao público e reprodução), com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC).
Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, desde que para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico, desde que sem uso/distribuição comercial.