Volatilidade e Alavancagem: uma Análise das Empresas da América Latina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51341/cgg.v26i1.2992

Palavras-chave:

Volatilidade, Alavancagem, Crise, EGARCH, GMM

Resumo

Objetivo: Analisar a relação entre o nível de alavancagem e a volatilidade das ações da América Latina, no período de janeiro de 2005 a junho 2020.

Método: Utilizou-se uma regressão linear múltipla, sendo os coeficientes estimados pelo GMM e com os dados dispostos em painel. A volatilidade foi estimada pelo modelo EGARCH e utilizou-se seis medidas de alavancagem.

Originalidade/Relevância: O estudo analisa a relação entre volatilidade e alavancagem no contexto da América Latina e mostra que os períodos de crise podem afetar essa relação. Os resultados são relevantes para gestores, que podem ajustar estrategicamente o grau de alavancagem a fim de maximizar o valor da empresa para os acionistas, e também para os investidores, pois permite um melhor alinhamento entre o seu perfil de risco e o retorno almejado.

Resultados: Os resultados apontam que há uma relação positiva entre o grau de alavancagem da firma e a volatilidade dos ativos. Também se constatou que, em períodos de crise, mesmo que as empresas reduzam seus níveis alavancagem, a volatilidade tenderá a aumentar devido às incertezas relacionadas a esses períodos.

Contribuições Teóricas/Metodológicas: Na análise da relação entre alavancagem e volatilidade, também se verificou o efeito moderador dos períodos de crise e considerou-se a endogeneidade entre as variáveis por meio do GMM. Além disso, a volatilidade foi estimada por meio do modelo EGARCH que considera as assimetrias da volatilidade, sendo os resultados controlados por variáveis corporativas e macroeconômicas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Arthur Antonio Silva Rosa, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Doutor em Administração, com ênfase em Finanças, pelo Programa de Pós-graduação em Administração (PPGAdm) da Faculdade de Gestão e Negócios (FAGEN) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Mestre em Administração, com ênfase em Finanças (PPGAdm/FAGEN/UFU). Graduado em Administração (FAGEN/UFU). Possui interesse de pesquisas nas temáticas relacionadas à Finanças Corporativas, Internacionalização de Empresas e Mercado de Capitais.

Kárem Cristina de Sousa Ribeiro, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Sua trajetória acadêmico-profissional na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) iniciou-se em 1985, como estudante, e como servidora técnica administrativa, em 1986. Tornou-se docente na Instituição em 1992 e, em 2017, foi promovida a professora Titular. Graduada em Administração pela Universidade Federal de Uberlândia (1985), Mestra em Administração (1996), Doutora em Administração (2001) e fez estágio pós-doutoral (2006) pela Universidade de São Paulo (FEA/USP). Em Administração é especialista em Gestão Organizacional, Planejamento Estratégico, Governança Corporativa, Gestão Econômica e Financeira, Mercado de Capitais e outras áreas. Ocupou os seguintes cargos administrativos na UFU: coordenadora de departamento, coordenadora de diversos programas de pós-graduação lato sensu, coordenadora de programa de pós-graduação stricto sensu, diretora da Faculdade de Gestão e Negócios (FAGEN). Participou de diversos órgãos da Universidade, tais como, membro e Vice-Presidente do Conselho Fiscal da Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia (FAEPU), Membro do Conselho Curador da Rádio e TV Universitária (RTU), Membro do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI) e outros. Atualmente, desde o final de janeiro de 2021, ocupa o cargo de pró reitora de graduação da UFU. Foi fundadora de diversos cursos de pós-graduação lato sensu e uma das fundadoras da pós-graduação stricto sensu da FAGEN/UFU. Além das atividades de ensino nos cursos de graduação e nos cursos de pós graduação Lato Sensu, é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA), nos cursos de mestrado e doutorado, e do Programa de Pós-Graduação em Gestão Organizacional (PPGGO), mestrado profissional. Recebeu vários prêmios e títulos nacionais e internacionais. Possui mais de 80 artigos publicados em periódicos, vários capítulos de livros, mais de 180 artigos publicados em congressos, mais de 50 trabalhos apresentados, mais de 210 trabalhos técnicos realizados. Participou de mais de 120 bancas de mestrado e doutorado. Orientou centenas de trabalhos de conclusão de cursos de graduação e de especialização, várias dissertações de mestrado e teses de doutorado. Participou de mais de 50 bancas de concursos públicos, sendo várias delas como presidente. Desenvolve diversos projetos de ensino, pesquisa, extensão e inovação. Participa como membro do conselho editorial de periódicos nacionais e internacionais e, atualmente, é membro do comitê científico da ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração). Atuou como coordenadora do Núcleo de Pesquisa Ciência e Inovação (CNPQ), pesquisadora do Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPQ: Gestão e Governança em Saúde. Desenvolve projeto de pesquisa para a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Desenvolveu projetos de pesquisa para a CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe), em conjunto com a ONU (Organização das Nações Unidas), a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina). É coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Finanças (CNPQ).

Luciano Ferreira Carvalho, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Tem Pós-Doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia (2017). Doutor em economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia (2014). Possui mestrado em administração pela Faculdade de Gestão e Negócios da Universidade Federal de Uberlândia - linha de pesquisa Finanças (2008). Graduação em Administração com enfase em Finanças pela Faculdade Politécnica de Uberlândia (2005). É professor de finanças da Faculdade de Gestão e Negócios da Universidade Federal de Uberlândia (FAGEN-UFU). Atua principalmente com os seguintes temas: Finanças Internacionais; Mercado de capitais, Finanças corporativas, Governança Corporativa e Econometria.

Referências

Ahmed, Z., & Hla, D. T. (2019). Stock return volatility and capital structure measures of nonfinancial firms in a dynamic panel model: Evidence from Pakistan. International Journal of Finance & Economics, 24(1), 604-628. http://doi.org/10.1002/ijfe.1682

Alaoui, A. O., Bacha, O. I., Masih, M., & Asutay, M. (2017). Leverage versus volatility: Evidence from the capital structure of European firms. Economic Modelling, 62(1), 145-160. http://doi.org/10.1016/j.econmod.2016.11.023

Antoniou, A., Guney, Y., & Paudyal, K. (2008). The determinants of capital structure: capital market-oriented versus bank-oriented institutions. Journal of financial and quantitative analysis, 43(1), 59-92. http://doi.org/10.1017/S0022109000002751

Arellano, M., & Bond, S. (1991). Some tests of specification for panel data: Monte Carlo evidence and an application to employment equations. The review of economic studies, 58(2), 277-297. http://doi.org/10.2307/2297968

Baltagi, B. (2005). Econometric analysis of panel data. Chichester: John Wiley & Sons.

Barbosa Filho, F. D. H. (2017). A crise econômica de 2014/2017. Estudos avançados, 31(89), 51-60. http://doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890006

Baum, C. F., & Christopher, F. (2006). An introduction to modern econometrics using Stata. Stata press.

Bekaert, G., & Harvey, C. R. (1995). Time‐varying world market integration. The Journal of Finance, 50(2), 403-444. http://onlinelibrary.https//doi.org/10.1111/j.1540-6261.1995.tb04790.xiley.com/doi/abs/10.1111/j.1540-6261.1995.tb04790.x

Belkhir, M., Maghyereh, A., & Awartani, B. (2016). Institutions and corporate capital structure in the MENA region. Emerging Markets Review, 26(1), 99-129. http://doi.org/10.1016/j.ememar.2016.01.001

Bernardo, C. J., Albanez, T., & Securato, J. R. (2018). Macroeconomic and institutional factors, debt composition and capital structure of Latin American companies. BBR. Brazilian business review, 15(2), 152-174. http://doi.org/10.15728/bbr.2018.15.2.4

Black, F. (1976) Studies of Stock Price Volatility Changes. In: Proceedings of the 1976 Meeting of the Business and Economic Statistics Section, American Statistical Association, Washington DC, 177-181.

Blundell, R., & Bond, S. (1998). Initial conditions and moment restrictions in dynamic panel data models. Journal of econometrics, 87(1), 115-143. http://doi.org/10.1016/S0304-4076(98)00009-8

Bollerslev, T. (1986). Generalized autoregressive conditional heteroskedasticity. Journal of econometrics, 31(3), 307-327.

Booth, L., Aivazian, V., Demirguc‐Kunt, A., Maksimovic, V. (2001). Capital structures in developing countries. The Journal of Finance 56 (1), 87–130. http://doi.org/10.1111/0022-1082.00320

Brealey, R. A., Myers, S. C., & Allen, F. (2006). Principles of Corporate Finance. New York: McGraw&Hill Irwin.

Cai, J., & Zhang, Z. (2011). Leverage change, debt overhang, and stock prices. Journal of Corporate Finance, 17(3), 391-402. http://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2010.12.003

Campello, M., Graham, J. R., & Harvey, C. R. (2010). The real effects of financial constraints: Evidence from a financial crisis. Journal of financial Economics, 97(3), 470-487. http://doi.org/10.1016/j.jfineco.2010.02.009

Chelley-Steeley, P. L., & Steeley*, J. M. (2005). The leverage effect in the UK stock market. Applied Financial Economics, 15(6), 409-423. http://doi.org/10.1080/0960310052000337669

Christie, A. A. (1982). The stochastic behavior of common stock variances: Value, leverage and interest rate effects. Journal of financial Economics, 10(4), 407-432.

Corradi, V., Distaso, W., & Mele, A. (2013). Macroeconomic determinants of stock volatility and volatility premiums. Journal of Monetary Economics, 60(2), 203-220. http://doi.org/10.1016/j.jmoneco.2012.10.019

De Jong, A., Kabir, R., & Nguyen, T. T. (2008). Capital structure around the world: The roles of firm-and country-specific determinants. Journal of Banking & Finance, 32(9), 1954-1969. http://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2007.12.034

Disatnik, D., & Sivan, L. (2016). The multicollinearity illusion in moderated regression analysis. Marketing Letters, 27(1), 403-408. http://doi.org/10.1007/s11002-014-9339-5

Engle, R. F. (1982). Autoregressive conditional heteroscedasticity with estimates of the variance of United Kingdom inflation. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 50(4), 987-1007.

Engle, R. F., & Siriwardane, E. N. (2018). Structural GARCH: the volatility-leverage connection. The Review of Financial Studies, 31(2), 449-492. http://doi.org/10.1093/rfs/hhx099

Errunza, V., & Hogan, K. (1998). Macroeconomic determinants of European stock market volatility. European Financial Management, 4(3), 361-377. http://doi.org/10.1111/1468-036X.00071

Fávero, L. P. L., Belfiore, P. P., Silva, F. L. D., & Chan, B. L. (2009). Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier.

Feng, J., Wang, Y., & Yin, L. (2017). Oil volatility risk and stock market volatility predictability: Evidence from G7 countries. Energy Economics, 68(1), 240-254. http://doi.org/10.1016/j.eneco.2017.09.023

French, K. R., Schwert, G. W., & Stambaugh, R. F. (1987). Expected stock returns and volatility. Journal of financial Economics, 19(1), 3.

Fundo Monetário Internacional. (2020). Outlook for Latin America and the Caribbean: New Challenges to Growth. http://blogs.imf.org/2020/01/29/outlook-for-latin-america-and-the-caribbean-new-challenges-to-growth/

Gaspar, J. M., Massa, M., & Matos, P. (2006). Favoritism in mutual fund families? Evidence on strategic cross‐fund subsidization. The Journal of Finance, 61(1), 73-104.

Gujarati, D. N., & Porter, D. C. (2011). Econometria básica. Porto Alegre: Amgh Editora.

Guo, H., & Savickas, R. (2008). Average idiosyncratic volatility in G7 countries. The Review of Financial Studies, 21(3), 1259-1296. http://doi.org/10.1093/rfs/hhn043

Gwatidzo, T., & Ojah, K. (2014). Firms’ debt choice in Africa: Are institutional infrastructure and non-traditional determinants important?. International Review of Financial Analysis, 31(1), 152-166. http://doi.org/10.1016/j.irfa.2013.11.005

Hwang, E., Min, H. G., Kim, B. H., & Kim, H. (2013). Determinants of stock market comovements among US and emerging economies during the US financial crisis. Economic Modelling, 35(1), 338-348. http://doi.org/10.1016/j.econmod.2013.07.021

IMF (International Monetary Fund). (2021). Outlook for Latin America and the Caribbean: An Intensifying Pandemic. https://blogs.imf.org/2020/06/26/outlook-for-latin-america-and-the-caribbean-an-intensifying-pandemic/

Kayo, E. K., & Kimura, H. (2011). Hierarchical determinants of capital structure. Journal of Banking & Finance, 35(2), 358-371. http://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2010.08.015

Kim, H. Y., & Won, C. H. (2018). Forecasting the volatility of stock price index: A hybrid model integrating LSTM with multiple GARCH-type models. Expert Systems with Applications, 103(1), 25-37. http://doi.org/10.1016/j.eswa.2018.03.002

Leary, M. T., & Roberts, M. R. (2014). Do peer firms affect corporate financial policy?. The Journal of Finance, 69(1), 139-178. http://doi.org/10.1111/jofi.12094

Li, L., & Islam, S. Z. (2019). Firm and industry specific determinants of capital structure: Evidence from the Australian market. International Review of Economics & Finance, 59(1), 425-437. http://doi.org/10.1016/j.iref.2018.10.007

Lintner, J. (1965). Security prices, risk, and maximal gains from diversification. The Journal of Finance, 20(4), 587-615. https://doi.org/10.2307/2977249

Markowitz, H. (1952). Portfolio selection. The Journal of Finance, 7(1), 77-91.

Martins, H. C., & Terra, P. R. S. (2014). Determinantes nacionais e setoriais da estrutura de capital na América Latina. Revista de Administração Contemporânea, 18(5), 577-597. http://doi.org/10.1590/1982-7849rac20141154

Mittnik, S., Robinzonov, N., & Spindler, M. (2015). Stock market volatility: Identifying major drivers and the nature of their impact. Journal of Banking & Finance, 58(1), 1-14. http://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2015.04.003

Modigliani, F., & Miller, M. H. (1963). Corporate income taxes and the cost of capital: a correction. The American economic review, 53(3), 433-443.

Modigliani, F., & Miller, M. H. (1958). The cost of capital, corporation finance and the theory of investment. The American economic review, 48(3), 261-297.

Myers, S. C. (1977). Determinants of corporate borrowing. Journal of financial economics, 5(2), 147-175. http://doi.org/10.1016/0304-405X(77)90015-0

Myers, S. C. (1984). The capital structure puzzle. The Journal of Finance, 39(3), 574– 592. http://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1984.tb03646.x

Myers, S. C., & Majluf, N. S. (1984). Corporate financing and investment decisions when firms have information that investors do not have. Journal of financial economics, 13(2), 187-221.

Nelson, D. B. (1991). Conditional heteroskedasticity in asset returns: A new approach. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 59(2), 347-370.

Ocampo, J. A. (2009). Latin America and the global financial crisis. Cambridge Journal of Economics, 33(4), 703-724. http://doi.org/10.1093/cje/bep030

Oliveira, R. L., & Kayo, E. K. (2020). Leverage and investment opportunities: the effect on high growth firms. Revista Contabilidade & Finanças, 31(83), 302-317. http://doi.org/10.1590/1808-057x201909140

Poon, S., & Taylor, S. J. (1991). Macroeconomic factors and the UK stock market. Journal of Business Finance & Accounting, 18(5), 619-636.

Reinhart, C. M., & Rogoff, K. S. (2010). Growth in a Time of Debt. American economic review, 100(2), 573-78. http://10.1257/aer.100.2.573

Roodman, D. (2009). How to do xtabond2: An introduction to difference and system GMM in Stata. The stata journal, 9(1), 86-136. http://doi.org/10.1177/1536867X0900900106

Schwert, G. W. (1989). Why does stock market volatility change over time?. The journal of finance, 44(5), 1115-1153. http://doi.org/10.1016/j.frl.2020.101676

Sharpe, W. F. (1964). Capital asset prices: A theory of market equilibrium under conditions of risk. The Journal of Finance, 19(3), 425-442. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1964.tb02865.x

Singer, P. (2009). A América Latina na crise mundial. Estudos Avançados, 23(66), 91-102. http://doi.org/10.1590/S0103-40142009000200008

Smales, L. A. (2016). Time-varying relationship of news sentiment, implied volatility and stock returns. Applied Economics, 48(51), 4942-4960. http://doi.org/10.1080/00036846.2016.1167830

Smith, L. V., & Yamagata, T. (2011). Firm level return–volatility analysis using dynamic panels. Journal of Empirical Finance, 18(5), 847-867. http://doi.org/10.1016/j.jempfin.2011.07.001

Stock, J. H., & Watson, M. W. (2003). Introduction to econometrics. Boston: Addison Wesley.

Thampanya, N., Wu, J., Nasir, M. A., & Liu, J. (2020). Fundamental and behavioural determinants of stock return volatility in ASEAN-5 countries. Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, 65(1), 1-26. http://doi.org/10.1016/j.intfin.2020.101193

Titman, S., & Wessels, R. (1988). The determinants of capital structure choice. The Journal of finance, 43(1), 1-19. http://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1988.tb02585.x

Welch, I. (2004). Capital structure and stock returns. Journal of political economy, 112(1), 106-131. http://doi.org/10.1086/379933

Windmeijer, F. (2005). A finite sample correction for the variance of linear efficient two-step GMM estimators. Journal of econometrics, 126(1), 25-51. http://doi.org/10.1016/j.jeconom.2004.02.005

Wooldridge, J. M. (2016). Introductory econometrics: A modern approach. Mason: Nelson Education.

World Bank. (2020). Data. http://data.worldbank.org/

Zeitun, R., Temimi, A., & Mimouni, K. (2017). Do financial crises alter the dynamics of corporate capital structure? Evidence from GCC countries. The Quarterly Review of Economics and Finance, 63(1), 21-33. http://doi.org/10.1016/j.qref.2016.05.004

Publicado

2023-07-31

Como Citar

Rosa, A. A. S., Ribeiro, K. C. de S., & Carvalho, L. F. (2023). Volatilidade e Alavancagem: uma Análise das Empresas da América Latina. Contabilidade Gestão E Governança, 26(1), 32–62. https://doi.org/10.51341/cgg.v26i1.2992

Edição

Seção

Artigo científico (Seção de Gestão e Contabilidade de Empresas Privadas & do Terceiro Setor)