Alinhamento Estratégico de TI e Relações de Poder: Estudo de Múltiplos Casos em Organizações Públicas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n3a5

Keywords:

Alinhamento Estratégico, Tecnologia da Informação, Relações de Poder, Estratégia, Estratégia em Organizações

Abstract

A tecnologia da informação (TI) é reconhecida, atualmente, pela sua importância estratégica. Dessa forma, empresas têm procurado integrar a estratégia da TI à estratégia da organização para promover o alinhamento estratégico (AE). Reconhecendo-se que empresas são construções sociais e históricas envolvidas dinamicamente por contradições entre interesses individuais e objetivos organizacionais, conjetura-se como desafio edificar um debate entre o AE da TI e as relações de poder. Para isso, propõe-se analisar como as relações de poder permeiam o AE entre as áreas de negócio e de TI, sob diferentes perspectivas, no contexto de três empresas públicas. Para tanto, realizou-se um estudo qualitativo com a estratégia de pesquisa de estudo de casos múltiplos, por meio da realização de entrevistas e do uso de análise de conteúdo. Como resultado, percebeu-se que a dependência da TI indica efeitos relacionados a ganhos e perdas de poder no contexto organizacional, com indícios de concentração de poder no que tange à tomada de decisão da área de TI. No entanto, a percepção do AE é positiva dentro e fora da área de TI, principalmente em razão do desenvolvimento de habilidades políticas pelos gestores da TI e da criação de discursos que promovem o crescente uso da TI.


Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Wagner Amaral e Silva, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Possui graduação em Ciência da Computação e Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Participou da constituição e da efetivação do Grupo de Governança de TI do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), onde teve a oportunidade de implementar ações voltadas para a estratégia e para a gestão de projetos da área de TI.

Maria Conceição Melo Silva Luft, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestre e Doutora em Administração. Atualmente é docente efetiva do Departamento de Administração da UFS.  Professora do Programa de Pós-graduação em Administração -PROPADM e Administração Pública em Rede-PROFIAP.  Trabalha temáticas ligadas a gestão da tecnologia da informação e inovação nas organizações

Florence Cavalcante Heber Pedreira de Freitas, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutora em administração pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora e pesquisadora no Programa de Pós Graduação em Administração-PROPADM da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Larissa Soares de Queiroz, Universidade Federal de Sergipe - UFS Faculdade Adventista da Bahia - FADBA

Mestranda em Administração pelo Programa de Pós Graduação em Administração (PROPADM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Professora do curso de Administração na Faculdade Adventista da Bahia (FADBA).

John Lennon Andrade de Oliveira, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestrando em Administração no Programa de Pós Graduação em Administração (PROPADM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

References

REFERÊNCIAS

Abib, G. (2011). Elementos de dimensão social no alinhamento estratégico : uma análise sob a ótica da estratégia enquanto prática. Porto Alegre: Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grade do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Abib, G., Hoppen, N., & Rigoni, E. H. (2012). A dimensão social no alinhamento estratégico entre negócio e TI. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação, 11(1), 1-18.

Doi: https://doi.org/10.5329/RESI.2012.1101

Alajoutsijärvi, K., Kettunen, K., & Tikkanen, H. (2012). Institutional evolution of business schools in Finland 1909−2009. Management & Organizational History, 7(4), 337-367.

Albertin, A. L., & Albertin, R. M. (2009). Tecnologia de informação e desempenho empresarial: as dimensões de seu uso e sua relação com os benefícios de negócio (v. 2). São Paulo: Atlas.

Alcadipani, R. (2005). Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Alcadipani, R. (2008). Dinâmicas de poder nas organizações: a contribuição da governamentalidade. Comportamento Organizacional e Gestão, 14(1), 97-114.

Allard-Poesi, F. (2010). A Foucauldian perspective on strategic practice: strategy as the art of (un)folding. In: D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl e E. Vaara.Cambridge Handbook of Strategy as Practice. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press.

Arvidsson, V., Holmström, J., & Lyytinen, K. (2014). Information systems use as strategy practice: a multi-dimensional view of strategic information system implementation and use. Journal of Strategic Information Systems, 23(1), 45-61.

Aversano, L., Grasso, C., & Tortorella, M. (2012). A literature review of business/IT alignment strategies. Procedia Technology, 5, 462-474.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bensaou, M., & Earl, M. (1998). The right mindset for managing information technology. Harvard Business Review, 76(5), 118-128.

Besanko, D., Dranove, D., Shanley, M., & Schaffer, S. (2006). A Economia da Estratégia (v. 3). Porto Alegre: Bookman.

Boava, D. L., & Macedo, F. M. (2011). Contribuições da fenomenologia para os estudos organizacionais. CADERNOS EBAPE.BR, 9, 469-487.

Bradley, R. V., Byrd, T. A., Pridmore, J. L., Thrasher, E., Pratt, R. M., & Mbarika, V. W. (2012). An empirical examination of antecedents and consequences of IT governance in US hospitals. Journal of Information Technology, 27, 156-177.

Canepa, P. C. (2010). Sistemas de gestão empresarial: compreendendo o processo de implementação e identificando o drifting através da interação de atores. Porto Alegre: Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Canépa, P. C., Rigoni, E. H., & Brodbeck, Â. F. (2008). Práticas de alinhamento estratégico. RAM, 9(1), 107-129.

Canuto, K., & Cherobim, A. P. (out./dez. de 2010). Análise da relação entre investimentos em tecnologia da informação e desempenho organizacional. RAI – Revista de Administração e Inovação, 7(4),21-42.

Carvalho, M. M., & Laurindo, F. J. (2007). Estratégia competitiva: dos conceitos à implementação (v. 2). São Paulo: Atlas.

Chan, Y. E., & Reich, B. H. (2007). IT alignment: what have we learned?. Journal of Information Technology, 22, 297-315.

Chan, Y. E., Huff, S. L., & Copeland, D. G. (1997). Assessing realized information systems strategy. Journal of Strategic Information Systems, 6(4), 273-298.

Ciborra, C. U. (1997). De profundis? Deconstructing the concept of strategic alignment. Scandinavian Journal of Information Systems, 9(1), 67-82.

Collins, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em Administração.Porto Alegre: Bookman.

Costa, F. Z., Guerra, J. R., & Leão, A. L. (2011). O solo epistemológico de Michel Foucault: possibilidade de pesquisa no campo da Administração. EnEPQ, 3,João Pessoa.

Diniz, E. (2001). Globalização, Reforma do Estado e Teoria Democrática Contemporânea. São Paulo em Perspectiva, 15(4), 13-22. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392001000400003

Dupas, G. (2000). Ética e poder na sociedade da informação.São Paulo: EdUNESP.

Easterby-Smith, M., Thorpe, R., & Lowe, A. (1999). Pesquisa gerencial em Administração.São Paulo: Pioneira.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14, 532-550.

Faria, A. (2011). Repensando Redes Estratégicas. Revista de Administração Contemporânea - RAC, 15(1), 84-102.

Faria, J. H. (2009a). Consciência crítica com ciência idealista: paradoxos da redução sociológica na fenomenologia de Guerreiro Ramos. CADERNOS EBAPE.BR, 7(3), artigo 3, 420-446. Recuperado em 12 jun, 2014, de http://www.scielo.br/pdf/cebape/v7n3/a04v7n3.pdf

Faria, J. H. de (2009b). Teoria crítica em estudos organizacionais no Brasil: o estado da arte. CADERNOS EBAPE.BR, 7(3), artigo 8, 510-515. Recuperado em 12 jun, 2014, de http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/article/view/5396/4130

Feuerschutter, S. G. (1997). Cultura organizacional e dependências de poder: a mudança estrutural em uma organização do ramo de informática. Rev. de Administração Contemporânea - RAC, 1(2), 73-95.

Flyvbjerg, B., & Richardson, T. (2002). Planning and Foucault: in search of dark side of planning theory. In: P. Allmendinger, Tewdwr-Jones, & M. (Eds.). Planning Futures (pp. 44-62). London: Routledge.

Fonseca, D. R., Meneses, P. P., Silva Filho, A. I., & Campos, N. G. (2013). Autonomia para gestão estratégica de pessoas no setor público federal: perspectivas de análise e agenda de pesquisa. Rev. Adm. Pública, 47(6), 1451-475.

Foucault, M. (2012). Microfísica do poder (v. 25). São Paulo: Graal.

Gannon, B. (2013). Outsiders: an exploratory history of IS in corporations. Journal of Information Technology, 28, 50-62.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. RAE, 35(3), 20-29.

Golsorkhi, D., Rouleau, L., Seidl, D., & Vaara, E. (2010). Introduction: what is strategy as practice?. In: D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl, & E. Vaara (Eds.).Cambridge Handbook of Strategy as Practice. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press.

Grant, G. (2010). Reconceptualizing the concept of business and IT alignment: from engineering to agriculture. European Journal of Information Systems, 19, 619-624.

Haes, S. D., & Grembergen, W. V. (2009). An exploratory study into it governance implementations and its impact on business/IT alignment. Information Systems Management, 26, 123-137.

Henderson, J. C., & Venkatraman, N. (1999). Strategic alignment: leveraging information technology for transforming organizations. IBM systems journal, 38(2),472-484.

Henfridsson, O., & Lind, M. (2014). Information systems strategizing, organizational sub-communities, and the emergence of a sustainability strategy. Journal of Strategic Information Systems, 23(1), 11-28.

Hiekkanen, K., Helenius, M., Korhonen, J. J., & Patricio, E. (2013). Aligning alignment with strategic context: a literature review. In: P.-J. Benghozi, D. Krob, & F. Rowe (Eds.).Digital Enterprise Design and Management, AISC 205, 81-98. Doi: 10.1007/978-3-642-37317-6_8

Jarzabkowski, P. (2004). Strategy as practice: recursiveness, adaptation, and practices-in-use. Organization Studies, 25(4), 529-560. Doi: HYPERLINK "https://doi.org/10.1177%2F0170840604040675" https://doi.org/10.1177/0170840604040675

Jarzabkowski, P. (2005). Strategy as practice: an activity based approach. Londres: Sage.

Jarzabkowski, P., & Spee, A. P. (2009). Strategy-as-practice: a review and future directions for the field. International Journal of Management Reviews, 11(1), 69-95.

Johnson, A. M., & Lederer, A. L. (2010). CEO/CIO mutual understanding, strategic alignment, and the contribution of IS to the organization. Information & Management, 47, 138-149.

Joia, L. A., & Souza, J. G. (2009). Articulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação. Cadernos EBAPE.BR, 7(2), 252-269. Doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512009000200006

Jorfi, S., Nor, K. M., Najjar, L., & Jorfi, H. (2011). The Impact of IT flexibility on strategic alignment (with focus on export). International Journal of Business and Management, 6(8), 264-270. Doi: HYPERLINK "https://doi.org/10.5539/ijbm.v6n8p264" t "_blank" 10.5539/ijbm.v6n8p264

Knights, D., & Morgan, G. (1991). Corporate strategy, organizations, and subjectivity: a critique. Organization Studies, 12(2), 251-273.

Laine, P.-M., & Vaara, E. (2007). Struggling over subjectivity: a discursive analysis of strategic development in an engineering group. Human Relations, 60(1), 29-58.

Laurindo, F. J. (2011). Tecnologia da informação, estratégia e organizações. In: F. J. Laurindo, & R. G. Rotondaro (Eds.). Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas.

Laville, C., & Dionne, J. A. (1999). Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas.Belo Horizonte: EdUFMG.

Luftman, J. (2000). Assessing business alignment maturity. Communications of AIS, 4.

Luftman, J. N. (2004). Managin IT Resource: leadership in the information age. New Jersey, USA: Pearson.

Luftman, J., & Ben-Zvi, T. (2010). Key Issues for IT Executives 2010: Judicious IT Investments Continue Post-Recession. MIS Quarterly Executive, 9(4),263-273.

Luftman, J., Zadeh, H. S., Derksen, B., Santana, M., Rigoni, E. H., & Huang, Z. D. (2012). Key information technology and management issues 2011-2012: an international study. Journal of Information Technology, 27, 198-212.

Macedo, F. M., Boava, D. L., & Antonialli, L. M. (2012). A fenomenologia social na pesquisa em estratégia. RAM, 13(5),171-203.

Mantere, S., & Vaara, E. (2008). On the Problem of Participation in Strategy: A Critical Discursive Perspective. Organization Science, 19(2), 341-358.

Martins, F. R. (2013). Controle: perspectivas de análise na teoria das organizações. Cadernos EBAPE.BR, 11(3), artigo 9, 475-490. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512006000100008

Mazzotti, A. J. (2006). Usos e Abusos dos Estudos de Caso. Cadernos de Pesquisa, 36(129),637-651.

McCabe, D. (2010). Strategy-as-Power: Ambiguity, Contradiction and the Exercise of Power in a UK Building Society. Organization, 17(2),151-175.

McKinlay, A., & Wilson, J. (2012). 'All they lose is the scream': Foucault, Ford and mass production. Management & Organizational History, 7(1), 45-60.

Mendonça, C. M., Guerra, L. C., Neto, M. V., & Araújo, A. G. (2013). Governança de tecnologia da informação: um estudo do processo decisório em organizações públicas e privadas. Revistra de Administração Pública, 47(2), 443-468.

Mintzberg, H. (2004). Ascenção e Queda do Planejamento Estratégico. Porto Alegre: Bookman.

Misoczky, M. C., & Amantino-de-Andrade, J. (2005). Uma crítica à crítica domesticada nos estudos organizacionais. RAC, 9(1), 192-210. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552005000100010

Mizael, G. A., Boas, A. A., Pereira, J. R., & Santos, T. d. (2013). Análise do plano de desenvolvimento institucional das universidades federais do Consórcio Sul-Sudeste de Minas Gerais. Rev. Adm. Pública, 47(5), 1145-1164.

Morgan, G. (1980). Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization theory. Administrative science quarterly, 605-622.

Motta, F. C., & Alcadipani, R. (2004). O pensamento de Michel Foucault na teoria das organizações. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 39(2), 117-128.

Neuman, W. L. (1997). Social research methods: qualitative and quantitative aproach. Boston, USA: Allyn & Bacon.

Pagès, M., Bonetti, M., Gaulejac, V. d., & Descendre, D. (1987). O poder das organizações. São Paulo: Atlas.

Peci, A., Pieranti, O. P., & Rodrigues, S. (2008). Governança e New Public Management: convergências e contradições no contexto brasileiro. Revista O&S, 15(46), 39-55.

Peppard, J., & Ward, J. (1999). ‘Mind the Gap’: diagnosing the relationship between the IT organisation and the rest of the business. Journal of Strategic Information Systems, 8, 29-60.

Peppard, J., Galliers, R. D., & Thorogood, A. (2014). Information systems strategy as practice: Micro strategy and strategizing for IS. Journal of Strategic Information Systems, 23(1), 1-10.

Pereira, C. M., & Dornelas, J. S. (2010). Fatores promotores e inibidores do alinhamento estratégico da tecnologia da informação em uma situação de fusão: o caso de uma rede varejista. RAC, 14(3), 495-515.

Pinto, G. J., & Graeml, A. R. (abr/jun de 2011). Alinhamento entre Tecnologia da Informação e Negócios: o caso de uma cooperativa médica no paraná . REGE, 18(2), 259-274.

Reich, B. H., & Benbasat, I. (1996). Measuring the linkage between business and information technology objectives. MIS quarterly, 55-81.

Rigoni, E. H., Hoppen, N., & Santana, M. (2007). Um Estudo Cross-Country da Percepção do Alinhamento Estratégico entre Negócio e Tecnologia de Informação. EnADI - Encontro de Administração da Informação, 1. Florianópolis.

Rodrigues, W. A., Reis Neto, M. T., & Gonçalves Filho, C. (2014). As influências na motivação para o trabalho em ambientes com metas e recompensas: um estudo no setor público. Rev. Adm. Pública, 48(1), 253-273.

Santos, P. M., Bernardes, M. B., Rover, A. J., & Mezzabora, O. (2013). Ranking dos tribunais de contas brasileiros: uma avaliação a partir dos padrões web em governo eletrônico. Revista de Administração Pública, 47(3), 721-744.

Saunders, M., Lewis, P., & Thornill, A. (2007). Research methods for business students (4. ed.). Harlow, England: Pearson Education.

Silva, A. B. (2006). A fenomenologia como método de pesquisa em estudos organizacionais. In: C. K. Godoi, R. Bandeira-de-Mello, & A. B. Silva (Orgs.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva.

Silva, M. C., Matos, F. R., Kovacs, E. P., & Fell, A. F. (jan./jun. de 2010). Relações de poder e exercício de controle mediados pela tecnologia da informação. Revista Gestão e Planejamento, 11(1), 139-153.

Silvius, A. G. (2007). Exploring differences in the perception of business & IT alignment. Communications of the IIMA, 7(2), 21-32.

Sortica, E. A., & Graeml, A. R. (jan/mar de 2009). Critérios de Efetividade da Governança de Ti: O Caso de uma Empresa Brasileira do Setor de Telecomunicações . FACES R. Adm, 8(1),11-30.

Souza, E. M., Souza, S. P., & Silva, A. R. (2013). O pós-estruturalismo e os estudos críticos de gestão: da busca pela emancipação à constituição do sujeito. RAC, 17(2), 198-217.

Stake, R. E. (1994). Case Studies. In: N. K. Denzin, & Y. S. Lincon, (Eds.).Handbook of Qualitative Research (236-247). London: SAGE Publications.

Teixeira, R. d., & Pacheco, M. E. (2005). Pesquisa social e a valorização da abordagem qualitativa no curso de administração: a quebra dos paradigmas científicos. Caderno de Pesquisas em Administração, 12(1), 55-68.

Tenório, F. g. (2011). A unidade dos contrários: fordismo e pós-fordismo. RAP, 45(4), 1141-1172.

Triviños, N. S. (1995). Introdução à pesquisa em Ciências Sociais.São Paulo: Atlas.

Ullah, A., & Lai, R. (2013). Requirements engineering and business/IT alignment: lessons learned. Journal of Software, 8(1), 1-10. Doi: 10.4304/jsw.8.1.1-10

Vaara, E., & Whittington, R. (2012). Strategy-as-Practice: Taking Social Practices Seriously. The Academy of Management Annals, 6(1), 285-336.

Valorinta, M. (2011). IT alignment and the boundaries of the IT function. Journal of Information Technology, 26, 46-59.

Venkatraman, N., Henderson, J. C., & Oldach, S. (1993). Continuous strategic alignment: Exploiting information technology capabilities for competitive success. European Management Journal, 11(2), 139-149.

Vergara, S. C. (2008). Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas.

Vieira, M. M. F., & Caldas, M. P. (2006). Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista.RAE, 46(1), 59-70.

Voloudakis, J. (2005). Hitting a moving target: IT strategy in a real-time world. EDUCAUSE Review, 40(2), 44-55.

Whittington, R. (1996). Strategy as Practice. Long Range Planning, 29(5), 731-735.

Whittington, R. (2006). Completing the practice turn in strategy research. Organization Studies, 27(5), 613-634. Doi: HYPERLINK "https://doi.org/10.1177%2F0170840606064101" https://doi.org/10.1177/0170840606064101

Whittington, R. (2014). Information systems strategy and strategy-as-practice: a joint agenda. J. Strateg. Inform. Syst., 23(1), 87-91.

Wood Junior, T. (2004). Fordismo, Toyotismo e volvismo. In: T. Wood Jr.(Orgs.). Mudança Organizacional (v. 4, 229-248). São Paulo: Atlas.

Yin, R. K. (2001). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman.

Published

2018-11-02

How to Cite

Silva, W. A. e, Luft, M. C. M. S., Freitas, F. C. H. P. de, Queiroz, L. S. de, & Oliveira, J. L. A. de. (2018). Alinhamento Estratégico de TI e Relações de Poder: Estudo de Múltiplos Casos em Organizações Públicas. Journal of Accounting, Management and Governance, 21(3), 383–401. https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n3a5

Issue

Section

Articles