Governança Corporativa e Desempenho dos Bancos Listados na B3 em Ambiente de Crise Econômica

Autores

  • George Alberto de Freitas Doutorando em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC). Professor da Faculdade Metropolitana (Fametro). Economista do Banco do Nordeste.
  • Emanuela Mota Silva Mestranda em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC). Professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece).
  • Marcelle Colares Oliveira Doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).
  • Augusto Cézar de Aquino Cabral Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).
  • Sandra Maria dos Santos Doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a6

Palavras-chave:

Governança corporativa, Desempenho, Crise econômica, Bancos.

Resumo

Por movimentar expressivos recursos, o setor bancário tende a atrair inúmeros stakeholders, fato que exige controle e mecanismos de mitigação de riscos. Nesse sentido, a governança corporativa pode melhorar as relações de confiança e contribuir para o aumento do desempenho dos bancos. O estudo objetiva analisar a influência da governança corporativa (GC) no desempenho econômico-financeiro dos bancos listados na B3, comparados em um ambiente com e sem crise econômica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza quantitativa com dados secundários. A base teórica remete ao conflito de agência definido por Jensen e Meckling (1976). Como medida de desempenho, foram gerados os escores de eficiência pela técnica DEA, calculados pelo índice composto normalizado, conforme proposto por Mello, Gomes, Meza e Leta (2008). Em seguida, estimou-se uma regressão em painel, relacionando o desempenho com três dummies associadas à GC e à crise econômica. Os resultados apontam para uma relação significante, porém negativa, entre GC e desempenho e não significante entre desempenho e crise, bem como uma relação significante entre GC e crise. A principal contribuição do estudo foi estabelecer, para o setor bancário, a relação entre governança corporativa, desempenho e crise econômica no Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

George Alberto de Freitas, Doutorando em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC). Professor da Faculdade Metropolitana (Fametro). Economista do Banco do Nordeste.

Doutorando em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestre em Economia Rural pela UFC (2008). Possui graduações em Ciências Econômicas (2005) e em Direito (2013), ambas pela UFC, especialização em Intendência pela Marinha do Brasil (CIAW) e mobilidade acadêmica em Direito pela Universidade de Coimbra. Foi oficial de carreira da Marinha do Brasil, compondo o Corpo de Intendentes da Marinha (CIM). Atualmente é professor universitário e Economista do Banco do Nordeste. Em economia, tem experiência em métodos quantitativos. Em direito, tem experiência em direito tributário, econômico e financeiro.

Emanuela Mota Silva, Mestranda em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC). Professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece).

Mestre em Economia Rural pela Universidade Federal do Ceará (2009), Especialista em Gestão Pública Municipal pela Universidade Estadual do Ceará (2012), Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará (2006) e em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará (2005). Atualmente é mestranda em Administração e Contraloria da UFC e professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece).

Marcelle Colares Oliveira, Doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Ceará (1987), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1995) e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é professora Titular da Universidade Federal do Ceará, docente do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria desta instituição.

Augusto Cézar de Aquino Cabral, Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).

Possui graduação em Administração pela Universidade de Fortaleza (1988), mestrado em Administração pela Universidade Estadual do Ceará (1996), mestrado em Educational Administration and Supervision - University of New Hampshire (1991) e doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Atualmente, é professor Associado II da Universidade Federal do Ceará, onde atua no Programa de Pós-Graduaçao em Administraçao e Controladoria (PPAC), principalmente nos campos dos estudos organizacionais e da gestão de pessoas.

Sandra Maria dos Santos, Doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará (PPAC-UFC).

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará (1978), mestrado em Economia pela Universidade Federal do Ceará (1989) e doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (1998). Professora associada Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade/FEAAC, da Universidade Federal do Ceará/UFC, atuando na graduação e pós-graduação (Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria/PPAC). Atualmente é vice-diretora da FEAAC/UFC.

Referências

Almeida, R. S., Klotzle, M. C., & Pinto, A. C. (2013). Composição do conselho de Administração no setor de energia elétrica do Brasil. Revista de Administração da UNIMEP, 11(1), 156-180. DOI: http://dx.doi.org/10.15600/1679-5350/rau.v11n1p156-180

Al-Shammari, M., & Salimi, A. (1998). Modeling the operating efficiency of banks: a nonparametric methodology. Logistics Information Management, 11(1), 5-17. DOI: https://doi.org/10.1108/09576059810202196

Álvares, E., Giacometti, C., & Gusso, E. (2008). Governança corporativa: um modelo brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier.

Andrade, A., & Rossetti, J. P. (2014). Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências (7. ed.). São Paulo: Atlas.

Araújo, A., Mendes, P., & Lustosa, P. (2012). Governança corporativa no Brasil: contraste de práticas entre instituições financeiras e instituições não financeiras. Revista Universo Contábil, 8(2), 64-83. DOI:10.4270/ruc.2012213

Banker, R. D., Charnes, A., & Cooper, W. W. (1984). Some models for estimating technical and scale inefficiencies in data envelopment analysis. Management science, 30(0), 1078-1092. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.30.9.1078

Banker, R., Charnes, A., Cooper, W., Swarts, J., & Thomas, D. (1989). An introduction to Data Envelopment Analysis with some of its models and their uses. Research in Governamental and Non-Profit Accounting, 5, 125-163.

Barua, A. (2016). Global Economic Outlook. Retrieved from https://dupress.deloitte.com/dup-us-en/economy/global-economic-outlook/2016/q2-brazil.html

Berle, A., & Means, G. (1932). The modern corporate and private property. McMillian.

Bernardino, F. F., Peixoto, F. M., & Nascimento, R. F. (2015). Governança e eficiência em empresas do setor elétrico brasileiro. Revista Pretexto, 16(1), 36-51. DOI: http://dx.doi.org/10.21714/pretexto.v16i1.2086

Bhagat, S., & Bolton, B. (2008). Corporate governance and firm performance. Journal of corporate finance, 14(3), pp. 257-273. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2008.03.006

Catapan, A., Colauto, R. D., & Barros, M. E. (2013). A relação entre governança corporativa e desempenho econômico-financeiro de empresas de capital aberto do Brasil. Contabilidade, Gestão e Governança, 16(2), 16-30.

Cavalcante, F., & Misumi, J. Y. (2002). Mercado de capitais (4. ed.). Rio de Janeiro: Campus.

Cavalcante, G. T., & Macedo, M. A. (2011). Análise do desempenho organizacional de agências bancárias: aplicando DEA a indicadores do BSC. Contabilidade, Gestão e Governança, 14(3).

Ceretta, P. S., & Niederauer, C. A. (2001). Rentabilidade e eficiência no setor bancário brasileiro. Revista de Administração Contemporânea, 5(3), 7-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552001000300002

Charnes, A., Cooper, W., & Rhodes, E. (1978). Meansuring the efficiency of decision-making units. European Journal of Operational Research, 2(6), 429-444. DOI: https://doi.org/10.1016/0377-2217(78)90138-8

Coelli, T. (1996). A guide to DEAP verson 2.1: a data development analysis (computer) program. Centre for efficiency and Productivity Analysis, University of New England.

Coelli, T., Rao, D., & Battese, G. E. (1998). An introduction to efficiency and productivity analysis. Boston, USA: KAP.

Das, A., Ray, S., & Nag, A. (2009). Labor-use efficiency in Indian banking: a breach-level analysis. Omega, 37, 411-425.

De Paula, L. F., & Pires, M. (2017). Crise e perspectivas para a economia brasileira. Estudos Avançados, 31(89) 125-144. DOI:10.1590/s0103-40142017.31890013

Debreu, G. (1951). The coefficient of resource utilization. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 19, 273-292.

Demsetz, H., & Villalonga, B. (2001). Ownership structure and corporate performance. Journal of Corporate Finance, 7, 209-233. DOI: https://doi.org/10.1016/S0929-1199(01)00020-7

Didonet, S. R. (2007). Orientação para o mercado e eficiência: aplicações no segmento supermerdadista. Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado de http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/CSPO-72NJ3P.

Dieese. (2015). Desempenho dos Bancos 2014. Recuperado de https://www.dieese.org.br/desempenhodosbancos/2015/desempenhoBancos2014.html.

Dieese. (2016). Desempenho dos Bancos 2015. Recuperado de https://www.dieese.org.br/desempenhodosbancos/2015/desempenhoBancos2015.html.

Farias, A. E., Velasquez, M. D., Rosa, R. M., & Losekan, V. (2008). A eficiência e o valor adicionado no setor bancário brasileiro. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção.

Farrell, M. J. (1957). The measurement of productive efficiency. Journal of the Royal Statistical Society. Series A (General), 120(3), 253-290. DOI:10.2307/2343100

Ferreira, C., & Gomes, A. (2009). Indrodução à análise envoltória de dados: teoria, modelos e aplicações (V. 1). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.

Ferreira, R. d., Santos, A. C., Lopes, A. L., Nazareth, L. G., & Fonseca, R. A. (2013). Governança corporativa, eficiência, produtividade e desempenho. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 12(4).

Figueiredo, D., & Mello, J. (abr-jun de 2009). Índice híbrido de eficácia e eficiência para lojas de varejo. Revista Gestão & Produção, 16(2), 286-300. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2009000200011

Ghilardi, W. J., & Ceretta, P. S. (2006). Avaliação não-paramétrica de desempenho do setor bancário brasileiro. Revista Eletrônica de Contabilidade (Descontinuada), 3(1). DOI: http://dx.doi.org/10.5902/198109466143

Gujarati, D., & Porter, D. (2011). Econometria Básica. (D. Durante, M. Rosemberg, & M. Rosa, Trads.) Porto Alegre: AMGH.

Hawkins, J., & Mihaljek, D. (Agosto de 2001). The banking industry in the emerging market economies: competition, consolidation and systemic stability. BIS Papers, 4, 1-45.

Herbert, S. (2003). Dimensão humana da governança corporativa: pessoas criam as melhores e piores práticas. São Paulo: Gente.

Hitt, M., Ireland, R., & Hoskisson, R. (2003). Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Thomson Learning.

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2009). Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. (4. ed.). São Paulo: IBGC.

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of financial economics, 3(4), 305-360. DOI: https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X

Jung, L. W. (2004). Harmonização de terminologias e conceitos econômico-financeiros. Revista Catarinense de Ciência Contábil, 3(8), 55-66. DOI: http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v3n8p55-66

Koopmans, T. C. (1951). Activity analysis of production and allocation. New York: Wiley. DOI: 10.2307/2226909

Krause, K., Portella, G., & Tabak, B. (2005). Eficiência bancária: o valor intrínseco na função de produção. Revista de Administração, 40(4), 361-379.

Kyriazopoulos, G. (2017). Corporate governance and capital structure in the periods of financial distress. Evidence from Greece. Investment Management and Financial Innovations, 14(1), 253-262. DOI: http://dx.doi.org/10.21511/imfi.14(1-1).2017.12

La Porta, R., Lopes-de-Silanes, F., Shleifer, A., & Vishny, R. (2002). Investitor protection and corporate valuation. The Journal of Finance, 57(3), 1147-1170. DOI:10.3386/w7403

Lameira, V. D.-S. (2007). Governança corporativa: impactos no valor das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração-RAUSP, 42(1).

Lima, A. C. (2016). Análise prospectiva da indústria bancária no Brasil: regulação, concentração e tecnologia. Revista de Administração Contemporânea, 20(5), 546-567. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2016150053

Lins, M., & Meza, L. A. (2000). Análise envoltória de dados e perspectivas di integração no ambiente de apoio à decisão. Rio de Janeiro: Coppe/UFRJ.

Macedo, M. A., & Corrar, L. J. (2012). Análise comparativa do desempenho contábil-financeiro de empresas com boas práticas de governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade e Controladoria, 4(1), 42-61. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v4i1.25258

Macedo, M. A., Silva, F. F., & Santos, R. M. (2006). Desempenho organizacional no setor bancário brasileiro: uma aplicação de Análise Envoltória de Dados. Revista de Administração da Mackenze, 7(1), 11-44.

Maranho, F., Fonseca, M., & Frega, J. (Abr-Jun de 2016). Governança corporativa e desempenho das empresas diante da crise econômica global de 2008: uma análise de dados em painel. Revista de Administração da UFSM, 9(2), 293-311. DOI: 10.5902/19834659 13414

Mello, J. C., Gomes, E. G., Meza, L. A., & Leta, F. R. (2008). DEA advanced models for geometric evaluation of used lathes. WSEAS Transactions, 7(5), 500-520.

Meza, L. A., Biondi Neto, L., Mello, J. C., & Gomes, E. G. (2005). ISYDS - Integrated System for Decision Support (SIAD - Sistema de Apoio à Decisão): a software package for data envelopment analysis model. Pesquisa Operacional, 25(3), 493-503. DOI:10.1590/S0101-74382005000300011

Mill, J. S. (1909). Principles of political economy . London: Longmans Green.

Oliveira, M. C. (2011). Corporate governance in the Brazilian banking sector: A study of practices adopted by the boards [Special issue]. Corporate Ownership & Control, 8(2-1), pp. 37-46. DOI:10.22495/cocv8si1p4

Oreiro, J. L. (2017). A grande recessão brasileira: diagnóstico e uma agenda de política econômica. Estudos Avançados, 31(89). DOI:10.1590/s0103-40142017.31890009

Peixoto, F. M., Ferreira, R. N., Lopes, A. L., & Fagundes, A. (2011). Corporate governance and efficiency in the electricity sector using Data Envelopment Analysis: a study in the brazilian stock market. Revista de Ciências da Administração, 13(31), 161-189. DOI:10.5007/2175-8077.2011v13n31p161

Périco, A. E., Rebelatto, D. A., & Santana, N. B. (2008). Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados. Gestão e Produção, São Carlos, 15(2), 421-431. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2008000200016

Rabelo, F., & Silveira, J. M. (1999). Estruturas de governança e governança corporativa: avançando na direção da integração entre as dimensões competitivas e financeiras. Textos para discussão. IE/UNICAMP, 77, 1-24.

Resti, A. (1997). Evaluanting the cost-efficiency of the Italian banking system: What can be learned from the joint application of parametric and non-parametric techniques. Journal of Banking and Finance, 21, 221-250. DOI: https://doi.org/10.1016/S0378-4266(96)00036-2

Rosano-Peña, C., Albuquerque, P. H., & Marcio, C. J. (2012). A eficiência dos gastos públicos em educação: evidências georreferenciadas nos municípios goianos. Economia Aplicada, 16(3), 421-443. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502012000300004

Roubini, N., & Mihm, S. (2010). Crisis economics: a crash course in the future of finance. São Paulo: Portfolio Penguin.

Safatle, C., Borges, J., & Oliveira, R. (2016). Anatomia de um desastre: os bastidores da crise econômica que mergulhou o país na pior recessão de sua história. São Paulo: Portfolio Penguin.

Shleifer, A., & Vishny, R. W. (1997). A survey of corporate governance. The Journal of Finance, LII(2). DOI:10.1111/j.1540-6261.1997.tb04820.x

Silva, A. L., & Leal, R. P. (2005). Corporate governance index, firm valuation and performance in Brazil. Revista Brasileira de Finanças, 3(1), 1-18.

Silva, E. C. (2006). Governança corporativa nas empresas. São Paulo: Atlas.

Sonza, I. B., & Kloeckner, G. O. (2014). Governança em estruturas proprietárias concentradas: novas evidências para o Brasil. Revista de Administração, 49(2), 240-250. DOI:10.5700/rausp1149

Tecles, P., & Tabak, B. (2010). Determinants of bank efficiency: the case of Brazil. European Journal of Operational Research, 207(3), 1587-1598. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ejor.2010.06.007

Teixeira, R., & Pinto, E. C. (Dezembro de 2012). A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. Economia e Sociedade, 21(3), 909-941. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182012000400009

Vieira, S. P., & Mendes, A. G. (2004). Governança corporativa: uma análise de sua evolução e impactos no mercado de capitais brasileiro. Revista do BNDES, 11(22), 103-122.

Wooldridge, J. M. (2010). Introdução à econometria: uma abordagem moderna (4. ed.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Yavas, B. F., & Fisher, D. M. (2005). Performance evaluation of commercial bank branches using data envelopment analysis. Journal of Business and Management, 11(2), 89.

Zha, Y., Liang, N., Wu, M., & Bian, Y. (Abril de 2016). Efficiency evaluation of banks in China: a dynamic two-stage slacks-based measure approach. Omega, 60, 60-72. DOI: https://doi.org/10.1016/j.omega.2014.12.008

Downloads

Publicado

2018-04-16

Como Citar

Freitas, G. A. de, Silva, E. M., Oliveira, M. C., Cabral, A. C. de A., & Santos, S. M. dos. (2018). Governança Corporativa e Desempenho dos Bancos Listados na B3 em Ambiente de Crise Econômica. Contabilidade Gestão E Governança, 21(1), 100–119. https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a6

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)