El perfil de las publicaciones científicas sobre cooperativas y contabilidad

a la luz de la clasificación no supervisada

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51341/cgg.v25i2.2877

Palabras clave:

Cooperativas, Contabilidad, Clasificación no supervisada

Resumen

Objetivo: El objetivo general de este estudio fue analizar el perfil de las publicaciones científicas sobre Cooperativas en relación a la Contabilidad, extraídas de (i) revistas científicas, con títulos en Contabilidad, de la Plataforma Sucupira; y (ii) Google Scholar, a la luz del Ranking No Supervisado.
Método: Como metodología, inicialmente se realizó una investigación sistemática, con los temas de cooperativas y contabilidad, en revistas científicas, calificadas por la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (CAPES), con los estratos indicativos de calidad - A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5 y C, abarcando el periodo de 2010 a 2019, lo que dio como resultado una muestra de 103 documentos. Por lo tanto, se aplicó la técnica de análisis de conglomerados.
Resultados: Los resultados apuntan a una presencia significativa en el perfil de documentos con indicador de calidad A2 de la Plataforma Sucupira. Entre los siete grupos analizados, los resultados indican que solo el 30% de las principales materias similares tratan de Contabilidad Financiera, lo que revela que la Contabilidad de Gestión tiene un fuerte sesgo hacia el crecimiento económico y sostenible de las cooperativas en el país.
Originalidad/Relevancia: Aún no existe un estudio que analice el perfil de las publicaciones científicas en las cooperativas en relación a la contabilidad a la luz de la clasificación no supervisada; tampoco existe ningún estudio que mencione la especificidad de la contabilidad que más contribuyó en el contexto de las cooperativas.
Aportes teóricos/metodológicos: Los principales aportes e impactos de este estudio están relacionados con la ampliación de la literatura con estudios bibliométricos y cienciométricos sobre cooperativas y contabilidad; y con la amplitud de preceptos de la clasificación no supervisada en la investigación relacionada con la contabilidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ailem, M., François, P. D., & Nadif, M. (2015). Co-agrupamento de matrizes de termo de documento por maximização direta da modularidade do gráfico. In: Proceedings of the 24th ACM International on Conference on Information and Knowledge Management, 1807–1810. https://doi.org/10.1145/2806416.2806639

Almada, S. R., Santos, S. M. D., Cabral, A. C. A., & Pessoa, M. N. M. (2014). Dimensões do desenvolvimento sustentável local: impactos do programa nacional de produção e uso de biodiesel na agricultura familiar na região do Quixadá, Ceará. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 3(1), 43-59.

Álvarez, O. L., & Salazar, H. Z. (2011). Condiciones Clave para el Éxito y Sostenibilidad de los Emprendimientos Solidarios de Medellín. Semestre Económico, 14(28), 77-94.

Anjos, L. C. M., Miranda, L. C., & Silva, D. J. C. (2011). Utilização de informações contábeis em cooperativas: são os contadores necessários? Revista Ambiente, 3(1), 89-105. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/1321

Anthony, R. N. (1970). Self Review In Management Accounting. Learning Systems Co.

Araújo, G. C., & Cardozo, B. D. (2016). Cenário organizacional da contabilidade gerencial em uma cooperativa de reciclagem: um estudo de caso na Cooperativa Recicla Paranaíba (COOREPA). Revista da UNIFEBE, 1(18), 22-34.

Barros, K. N., Albuquerque, M. A., Gomes, A. D., & Dantas, D. R. (2020). Análise de Agrupamentos exploratória dos usuários do Programa Multidisciplinar de Tratamento do Tabagismo do HUAC, Campina Grande - PB. Research, Society and Development, 9(8). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6532.

Barroso, M. F. G., & Bialoskorski Neto, S. (2012). Análise do spread da intermediação financeira em cooperativas de crédito. Contabilidade Vista & Revista, 23(3), 145-171.

Bialoskorski, Neto, S., Barroso, M. F. G., & Rezende, A. J. (2012). Governança cooperativa e sistemas de controle gerencial: uma abordagem teórica de custos da agência. Brazilian Business Review, 9(2), 72-92.

Bialoskorski Neto, S. (1997). Gestão do Agribusiness Cooperativo. Gestão agroindustrial, 2, 515-543.

Bittencourt, W. R., & Bressan, V. F. (2016). A estrutura de capital das cooperativas de crédito filiadas ao Sicred. Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI, 3(2), 37-51.

BRASIL. Lei n° 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Dispõe sobre as Sociedades Cooperativas. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de http:// www.planalto.gov.br

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2020) Plataforma sucupira. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://www.capes.gov.br/avaliacao/plataforma-sucupira

Coutinho, M. C., Beiras, A., Picinin, D., & Luckmann, G. L. (2005). Novos caminhos, cooperação e solidariedade: a Psicologia em empreendimentos solidários. Psicologia & Sociedade; 17(1), 17-28. https://doi.org/10.1590/S0102-71822005000100002

Crúzio, H. D. (2001). Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro: FGV.

Dalchiavon, A., Wernke, R., & Zanin, A. (2017). Práticas de controladoria utilizadas em cooperativa central de crédito: estudo de caso. Revista de Gestão e Organizações Cooperativas, 4(8), 13–32. https://doi.org/10.5902/2359043226163

Everitt, B. S., & Dunn, G. (2001). Applied Multivariate Data Analysis, Second Edition. Wiley Online Library.

IFAC. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE CONTADORES. (1998). Declaração de Práticas Internacionais de Contabilidade Gerencial: Conceitos de Contabilidade Gerencial. Nova York.

Ferrari, A. B., Diehl, C. A., & Souza, M. A. (2011). Informações contábeis-gerenciais utilizadas por cooperativas da Serra Gaúcha e da região metropolitana de Porto Alegre como apoio ao controle estratégico. Revista de Contabilidade e Organizações, 5(11), 87-106. https://doi.org/10.11606/rco.v5i11.34787

Ferreira, R. M., Lima, S. L., Gomes, A. R., & Bertolini, G. R. (2017). Análise de Projetos e Investimentos: Principais Técnicas Utilizadas pelas Cooperativas Agroindustriais. Revista de Contabilidade do Mestrado de Ciências Contábeis da UERJ, 22(1), 66-83. https://doi.org/10.12979/31903

Fonseca, E. R., Santos, L.B., Criscuolo, M., & Aluísio, S. M. (2016). Visão Geral da Avaliação de Similaridade Semântica e Inferência Textual. Linguamática, 8(2), 3-13. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://linguamatica.com/index.php/linguamatica/article/view/v8n2-1

Franco, H. (1997). Contabilidade Geral. São Paulo: 23. ed. Atlas.

Frantz, W. (2001). Educação e cooperação: práticas que se relacionam. Sociologias, Porto Alegre, 6, 242-264. https://doi.org/10.1590/S1517-45222001000200011

Frezatti, F., Aguiar, A. B., & Guerreiro, R. (2007). Diferenciações entre a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial: uma pesquisa empírica a partir de pesquisadores de vários países. Revista Contabilidade & Finanças, 18(44), 9-22.

Gollo, V., & Silva, T. P. (2015). Eficiência global no desempenho econômico-financeiro de cooperativas de crédito brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações, 9 (25), 43-55.

Ilha, P. C., Leismann, E. L., & Rippel, R. (2011). A contribuição socioeconômica das cooperativas agroindustriais do Oeste do Paraná. Informe GEPEC, 15(1), 164–179. https://doi.org/10.48075/igepec.v15i1.5501

Isidoro, C., Facci, N., Espejo, M. M. S. B., & Garcias, P. M. (2013). A utilização de artefatos de contabilidade gerencial em cooperativas agropecuárias. Revista De Contabilidade Da UFBA, 6(2), 39–55. https://doi.org/10.9771/rcufba.v6i2.5948

Jeanjean, T., & Stolowy, H. (2008). Do accounting standards matter? An exploratory analysis of earnings management before and after IFRS adoption. Journal of Accounting and Public Policy, 27(6), 480-494.

Johnson, H. T., & Kaplan, R. S. (1993). Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: Campus

Juliano. (2012). Café com adm. Recuperado em 14 de abril, 2021, de https://administradores.com.br/artigos/a-contabilidade-como-ferramenta-indispensavel-a-gestao-empresarial

Kaplan, R. S., & Atkinson, A. A. (1998). Contabilidade de Gestão Avançada. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall.

Kowalski, F. D., Fernandes, F. C., & Faria, A. C. (2010). Análise dos controles internos relacionados às atividades ambientais das cooperativas catarinenses de energia elétrica por meio da Matriz de Importância-Desempenho de Slack. Contabilidade Vista & Revista, 21(2), 153-177.

Li, B., & Han, L. (2013). Medida de semelhança de cosseno de distância ponderada para classificação de texto. In: International conference on intelligent data engineering and automated learning. Springer, Berlin, Heidelberg, 611-618. https://doi.org/10.1007 / 978-3-642-41278-3_74

Lima, R. E., & Amaral, H. F. (2011). Inadimplência nas cooperativas de crédito de livre admissão. Revista de Contabilidade e Organizações, 5 (12), 72-89.

Marion, J. C. (2009). Introdução à contabilidade com ênfase em teoria. São Paulo: Alínea

Martins, MMC, Protil, R. M., & Doliveiras, S. L. (2010). Utilização do benchmarking na gestão estratégica das cooperativas agroindustriais paranaenses. Revista de Contabilidade e Organizações, 4 (10), 127-151.

Munaretto, L. F., & Corrêa, H. L. (2016). Indicadores de desempenho, uso e finalidades: o caso das cooperativas de eletrificação do brasil. Contabilidade Vista & Revista, 27(1), 25-41. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/2834

Organização das Cooperativas Brasileiras. OCB. (2021b) Números do cooperativismo brasileiro. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://www.ocb.org.br/numeros

Organização das Cooperativas Brasileiras. OCB. (2021a) Ramos do Cooperativismo. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://www.ocb.org.br/ramos

Organização das Cooperativas Brasileiras. OCB. (2021c). História do Cooperativismo. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://www.ocb.org.br/historia-do-cooperativismo

Pedrozo, A. E. (1993). Análise de Cooperativas Agrícolas através da Utilização de Estratégias Industriais. Anais do Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, SC, Brasil, 17.

Pereira, A. C. (2003). Mensuração e contabilização de gastos e investimentos nas sociedades Cooperativas brasileiras - Uma abordagem social. Anais do VIII Congresso Del Instituti Internacional de Costos, Punta Del Este, Uruguai. Recuperado em 9 fevereiro, 2022, de https://www.intercostos.org/documentos/congreso-08/178.pdf

Plataforma Sucupira. Recuperado em 8 fevereiro, 2022, de https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf

Pletsch, C. S., & Lavarda, C. E. F. (2016). Uso das alavancas de controle de Simons (1995) na gestão de uma cooperativa agroindustrial. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 18-31. https://doi.org/10.11606/rco.v10i28.117375

Reis, E. M. D., Lamounier, W. M., & Bressan, V. G. F. (2015). Evitar publicadas: Um estudo empírico do gerenciamento de resultados por meio de decisões operacionais. Revista Contabilidade & Finanças, 26(69), 247-260. https://doi.org/10.1590/1808-057x201501070

Rodríguez, C. E. (2017). La economía solidaria colombiana en el contexto de la globalización. CrearE, 2, 72-81. https://doi.org/10.28970/revista.creare.Num2.articulo83

Rodríguez, C. M., & Montañés, M. Á. (1997). Contabilidad de costes. Madrid: Ediciones Pirâmide

Sá, A. L. (1997). História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo: Atlas.

Salotti, B. M., Lima, G. A., Malacrida, F. D.-R., C. Malacrida, M. J., & Pimentel, R. C. (2019). Contabilidade Financeira. São Paulo: Atlas.

Scopinho, R. A. (2007). Sobre cooperação e cooperativas em assentamentos rurais. Psicologia & Sociedade; 19(1), 84-94. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000400012

Sell, G. K. (2004). Uma sistemática para inserir a contabilidade gerencial no processo decisório nas pequenas e médias empresas: um estudo de caso (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Silva, C. L., Fuggi, G. M., & Marini, M. J. (2015). Gestão da Cadeia de Reciclagem em Rede: Um Estudo do Projeto Ecocidadão no Município de Curitiba. Desenvolvimento Regional em debate: DRd, 5(1), 20-37.

Silva, V. G., & Andrade, M. G. (2014). Análise das demonstrações contábeis e reflexos da conjuntura econômico-social no patrimônio da cooperativa de crédito –Sicredi Sudoeste –MT. Revista UNEMAT de Contabilidade, 3(5), 437-456.

Simons, R. (1995). Levels of control: how manager use innovative control systems to drive strategic renewal. Boston, Mass: Harvard Business School.

Singer, P., & Souza, A. R. (2000). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto.

Souza, M. T. S., Paula, M. B., & Souza-Pinto, H. (2012). O papel das cooperativas de reciclagem nos canais reversos pós-consumo. Revista de Administração de Empresas, 52(2), 246-262.

Trindade, LZ, & Bialoskorski Neto, S. (2012). Uma análise da separação entre a propriedade e a gestão nas cooperativas de crédito brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações, 6(16), 95-118.

Veiga, S. M., & Fonseca, I. (2001). Cooperativismo: Uma Revolução Pacífica Em Ação. São Paulo: DP&A.

Publicado

2022-12-01

Cómo citar

Albuquerque Queiroz Oliveira, I., da Paixão Duarte, A. M. ., Tayllo Alves Oliveira, Ádria ., & Napoleão Nunes de Oliveira Barros, K. . (2022). El perfil de las publicaciones científicas sobre cooperativas y contabilidad: a la luz de la clasificación no supervisada. Contabilidade Gestão E Governança, 25(2), 195–214. https://doi.org/10.51341/cgg.v25i2.2877

Número

Sección

Artigo científico (Seção de Gestão e Contabilidade de Empresas Privadas & do Terceiro Setor)