As Capacidades Geradoras de Valor da Controladoria

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51341/1984-3925_2022v25n1a2

Palavras-chave:

Controladoria, Estratégia, Recursos, Capacidades, Desempenho

Resumo

Objetivo: Propor a controladoria como uma capacidade geradora de valor às organizações, pelo estudo da evolução das suas funções organizacionais, reunindo-as sob a forma de capacidades, apresentando o impacto sobre o desempenho organizacional.

Método: Quantitativo concebido em duas etapas: uma exploratória baseada no modelo conceitual das capacidades da controladoria e outra de caráter descritivo, com base em estatística multivariada e uma escala de mensuração propondo hipóteses de relação com desempenho organizacional a partir de uma amostra de 120 empresas.

Originalidade/Relevância: O estudo aproxima dois corpos teóricos diferentes em sua temática – controladoria e estratégia – propõe de modo inédito as capacidades analíticas, planejamento e controle, como capacidades da controladoria, testando suas relações como o desempenho organizacional.

Resultados: Os resultados suportam as capacidades da controladoria e demonstram a geração de valor destas capacidades por meio da sua relação positiva e significante com o desempenho organizacional.

Contribuições teóricas/metodológicas: A ampliação do conceito da controladoria para a gestão estratégica e para a geração de valor às organizações, indo além da contribuição restrita ao âmbito contábil e financeiro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Silvio Jordan Brescovici, UNISINOS

Doutorando em Administração de Empresas pela Unisinos Porto Alegre. Mestre em Gestão e Negócios pela Unisinos Porto Alegre e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Poitiers - França. Atualmente atua como administrador profissional, Controller da Empresa Plenobras - Rio Grande do Sul. Pós graduado em Controladoria e Finanças pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2011). Bacharel em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001).

Ivan Laupente Garrido, Unisinos

Pós-Doutorado/Professor visitante (ênfase em Negócios Internacionais) na Florida International University (FIU) (2014 e 2019), Doutor em Administração (ênfase em Marketing) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2007), Mestre em Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUCRJ (2001), Especialista em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (1995), Graduado em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (1986). Professor dos Programa de Pós-Graduação em Administração (Mestrado e Doutorado - Acadêmico), Programa de Pós-Graduação Gestão e Negócios (Mestrado e Doutorado Profissionais) e do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios - na Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS , nas áreas de Estratégia e Negócios Internacionais. Atuou como executivo em empresas como Esso Brasileira de Petróleo, Cia de Cigarros Souza Cruz e AMBEV. Bolsista de Produtividade em Pesquisa - Nível 2.

Jefferson Marlon Monticelli, Universidade La Salle

Professor colaborador (Professor assistente nível II) na Universidade La Salle (PPG Saúde e Desenvolvimento Humano) e na Universidade Ibirapuera (PPG Administração). É professor de pós-graduação (MBA`s, Mestrado e Doutorado) de disciplinas relacionadas aos temas: Estratégia, Empreendedorismo, Criatividade e Negócios Internacionais. Pós-Doutorando em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Doutor e e Mestre em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Formação em MBA em Finanças Empresariais pela Fundação Getúlio Vargas e MBA em Controladoria e Bacharelado em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Realizou período de doutorado sanduíche na Uppsala University, Suécia. É Gestor Executivo da Agência de Inovação e Desenvolvimento e Assessor de Empreendedorismo e Inovação na Universidade La Salle e founder e CEO de uma empresa especializada em prestação de serviços médicos estruturados e de uma healthtech. Membro titular da Câmara Especial de Gestão e Tecnologia do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul. Foi um dos líderes do tema 09, divisão ESO, Enanpad 2019 (Instituições, Estratégia, Mudança e Desempenho), do tema 15, divisão ESO, 3Es2020 e Enanpad2020 (Estratégias de Coopetição) e do tema 07, divisão ESO, Enanpad 2021 (Cooperação e Competição nas Relações Interpessoais e Interorganizacionais). Editor temático da revista BASE sobre os tópicos: coopetição, teoria institucional empreendedorismo e negócios familiares e da revista Saúde e Desenvolvimento Humano nos tópicos de gestão na saúde. Seus temas de interesse são: Internacionalização de Empresas de Países Emergentes, Programas de Políticas Públicas para Incentivo aos Negócios Internacionais, Empreendedorismo, Inovação e Negócios Familiares, Instituições e Coopetição.

Referências

Amorim, T. N. G. F., & Silva, L. de B. (2019). Profissionais da controladoria: competências e demandas organizacionais. Revista Ambiente Contábil, 11(1), 220-236. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2019v11n1ID14337 DOI: https://doi.org/10.21680/2176-9036.2019v11n1ID14337

Banker, R. D., Byzalov, D., Fang, S., & Liang, Y. (2018). Cost management research. Journal of Management Accounting Research, 30(3), 187-209. https://doi.org/10.2308/jmar-51965 DOI: https://doi.org/10.2308/jmar-51965

Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management, 17(1), 99-120. https://doi.org/10.1177/014920639101700108 DOI: https://doi.org/10.1177/014920639101700108

Bedford, D. S., Malmi, T., & Sandelin, M. (2016). Management control effectiveness and strategy: an empirical analysis of packages and systems. Accounting, Organizations and Society, 51, 12-28. https://doi.org/10.1016/j.aos.2016.04.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.aos.2016.04.002

Bieńkowska, A., & Tworek, K. (2021). The moderating role of IT in process of shaping organizational performance by dynamic capabilities of controlling. Applied Sciences, 11(2), Article 889. https://doi.org/10.3390/app11020889 DOI: https://doi.org/10.3390/app11020889

Bostan, I., Bîrcă, A., Țurcanu, V., & Sandu, C. B. (2018). Systemic approach to management control through determining factors. Journal of Risk and Financial Management, 11(4), 65. https://doi.org/10.3390/jrfm11040065 DOI: https://doi.org/10.3390/jrfm11040065

Byrne, S., & Pierce, B. (2018). Exploring management accountants’ role conflicts and ambiguities and how they cope with them. Qualitative Research in Accounting & Management, 15(4), 410-436. https://doi.org/10.1108/QRAM-11-2016-0083 DOI: https://doi.org/10.1108/QRAM-11-2016-0083

Cavichioli, D., Santos, K. P. dos, Vesco, D. G. dal, & Fiirst, C. (2020). Controladoria: análise das citações de artigos científicos produzidos. Contexto, 20(44), 1-12. Recuperado em Jan 5, 2020, de https://seer.ufrgs.br/ConTexto/article/view/84491/pdf_1

Chartered Institute of Management Accounting (CIMA). (2017). What is management accounting? Recuperado em 5 janeiro, 2020, de http://www.cimaglobal.com/Starting-CIMA/Why-CIMA/what-is-management-accounting/

Chenhall, R. H., & Moers, F. (2015). The role of innovation in the evolution of management accounting and its integration into management control. Accounting, organizations and society, 47, 1-13. https://doi.org/10.1016/j.aos.2015.10.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.aos.2015.10.002

Färm, J., & Jönsson, C. (2018). Shedding light on the controller profession: controllers’ value-creation in Swedish organizations (Dissertação de mestrado). Kristianstad University, Suécia. Recuperado em 5 janeiro, 2020, de http://www.diva-portal.org/smash/get/diva2:1239901/FULLTEXT01.pdf

Financial Executive Institute (FEI). (2017). Role of management accountant, controller and treasurer. Recuperado em 5 janeiro, 2020, de http://www.yourarticlelibrary.com/accounting/managementaccounting/role-of-management-accountant-controller-and-treasurer/52479/.

Flick, U. (Ed.). (2013). The SAGE handbook of qualitative data analysis. Thousand Oaks: Sage Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781446282243

Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Structural equation models with unobservable variables and measurement error: algebra and statistics. Journal of Marketing Research, 18(3), 382-388. https://doi.org/10.1177/002224378101800313 DOI: https://doi.org/10.1177/002224378101800313

Franco‐Santos, M., & Otley, D. (2018). Reviewing and theorizing the unintended consequences of performance management systems. International Journal of Management Reviews, 20(3), 696-730. https://doi.org/10.1111/ijmr.12183 DOI: https://doi.org/10.1111/ijmr.12183

Hair, J. F., Jr., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Harris, E. P., Northcott, D., Elmassri, M. M., & Huikku, J. (2016). Theorising strategic investment decision-making using strong structuration theory. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 29(7), 1177-1203. https://doi.org/10.1108/AAAJ-03-2015-2005 DOI: https://doi.org/10.1108/AAAJ-03-2015-2005

Hartmann, F. G., & Maas, V. S. (2011). The effects of uncertainty on the roles of controllers and budgets: an exploratory study. Accounting and Business Research, 41(5), 439-458. https://doi.org/10.1080/00014788.2011.597656 DOI: https://doi.org/10.1080/00014788.2011.597656

Internationaler Controller Verein (ICV) & Internatinal Group of Controlling (IGC). (2013). The essence of controlling – the perspective of the Internationaler Controller Verein (ICV) and the Internatinal Group of Controlling (IGC). Journal of Management Control, 23, 311-317. https://doi.org/10.1007/s00187-013-0168-0 DOI: https://doi.org/10.1007/s00187-013-0168-0

Karlsson, B., Kurkkio, M., & Hersinger, A. (2019). The role of the controller in strategic capital investment projects: bridging the gap of multiple topoi. Journal of Management and Governance, 23(3), 813-838. https://doi.org/10.1007/s10997-018-09449-7 DOI: https://doi.org/10.1007/s10997-018-09449-7

Kline, R. B. (2011). Convergence of structural equation modeling and multilevel modeling. In M. Williams & W. P. Vogt (Eds.), The SAGE handbook of innovation in social research methods (Part 4, Chap. 26, pp. 562-589). Thousand Oaks: Sage Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781446268261.n31

Lindqvist, O., & Matson, F. (2019). The number crunching business partner: a case study on the role of the controller (Dissertação de mestrado). Uppsala University, Suécia. Recuperado em 5 janeiro, 2020, de https://www.diva-portal.org/smash/get/diva2:1333219/FULLTEXT01.pdf

Lourensi, A., & Beuren, I. M. (2011). Inserção da controladoria em teses da FEA/USP: uma análise nas perspectivas dos aspectos conceitual, procedimental e organizacional. Contabilidade Vista & Revista, 22(1), 15-42. Recuperado em Jan 5, 2020, de https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/1153.

Lunkes, R. J., Rosa, F. S. da, Gasparetto, V., & Baldoino, E. (2011). Analise da produção cientifica e formação de doutores em contabilidade gerencial: um estudo no cenário brasileiro. Advances in Scientific and Applied Accounting, 4(3), 361-378. https://doi.org/10.14392/asaa.201143361-378 DOI: https://doi.org/10.14392/ASAA.2011040304

Lunkes, R. J., Schnorrenberger, D., Rosa, F. S. da, & Alexandre, K. (2016). Funções da controladoria: um estudo sobre a percepção dos gestores e do controller em uma empresa de tecnologia. Revista ESPACIOS, 37(3), Artigo 6. Recuperado em 5 janeiro, 2020, de https://www.revistaespacios.com/a16v37n03/16370306.html

Mills, J., Platts, K., Bourne, M., & Richards, H. (2002). Strategy and performance: competing through competences. Cambridge: Cambridge University Press. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511754692

Musteen, M., Francis, J., & Datta, D. K. (2010). The influence of international networks on internationalization speed and performance: A study of Czech SMEs. Journal of World Business, 45(3), 197-205. http://dx.doi.org/10.1016/j.jwb.2009.12.003. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jwb.2009.12.003

Nevries, P., & Payne, R. (2017). The role of the finance professional in performance management and control. In E. Harris (Ed.), The Routledge companion to performance management and control (pp. 157-178). Londres: Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315691374-9

Otley, D. (2016). The contingency theory of management accounting and control: 1980–2014. Management Accounting Research, 31, 45-62. https://doi.org/10.1016/j.mar.2016.02.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mar.2016.02.001

Padoveze, C. L. (2012). Controladoria estratégica e operacional (3a ed.). São Paulo: Cengage Learning.

Pavlatos, O. (2018). Strategic cost management, contingent factors and performance in services. Journal of Accounting and Management Information Systems, 17(2), 215-233. DOI: https://doi.org/10.24818/jamis.2018.02002

Penrose, E. (1959). The theory of the growth ofthe firm. Nova Iorque: JohnWiley & Sons.

Peteraf, M. A., & Barney, J. B. (2003). Unraveling the resource‐based tangle. Managerial and decision economics, 24(4), 309-323. https://doi.org/10.1002/mde.1126 DOI: https://doi.org/10.1002/mde.1126

Pinheiro, R. P., Vasconcelos, A. L. F. de S., Segura, L. C., & Santos, J. M. G. dos (2020). Controllership as an instrument to reduce information asymmetry in public companies: a Brazilian public company case study in the port sector. International Journal of Auditing Technology, 4(3), 195-216. https://doi.org/10.1504/IJAUDIT.2020.115928 DOI: https://doi.org/10.1504/IJAUDIT.2020.115928

Pletsch, C. S., Silva, A. da, & Lavarda, C. E. F. (2016). Conteúdos da disciplina de controladoria e as funções do controller no mercado de trabalho. Revista Pretexto, 17(1), 118-133. https://doi.org/10.21714/pretexto.v17i1.2798

Rieg, R. (2018). Tasks, interaction and role perception of management accountants: evidence from Germany. Journal of Management Control, 29(2), 183-220. https://doi.org/10.1007/s00187-018-0266-0 DOI: https://doi.org/10.1007/s00187-018-0266-0

Rikhardsson, P., & Yigitbasioglu, O. (2018). Business intelligence & analytics in management accounting research: status and future focus. International Journal of Accounting Information Systems, 29, 37-58. https://doi.org/10.1016/j.accinf.2018.03.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.accinf.2018.03.001

Rouwelaar, H. ten, Bots, J., & Loo, I. de (2018). The influence of management accountants on managerial decisions. Journal of Applied Accounting Research, 19(4), 442-464. https://doi.org/10.1108/JAAR-10-2016-0101 DOI: https://doi.org/10.1108/JAAR-10-2016-0101

Sartoratto, R., Lunkes, R. J., & Rosa, F. S. da (2016). A percepção dos estudantes de ciências contábeis sobre seus conhecimentos em controladoria. Revista Contabilidade e Controladoria, 8(1), 102-115. http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v8i1.40271 DOI: https://doi.org/10.5380/rcc.v8i1.40271

Schmidt, P., & Santos, J. L. dos (2016). A controladoria e a análise discriminante do consumidor do e-commerce. Revista Internacional de Economia y Gestion de las Organizaciones, 3(1), 1-14. http://dx.doi.org/10.18848/2254-1608/CGP/v03i01/1-14 DOI: https://doi.org/10.37467/revgestion.v3i1.1153

Sebrae (2021). Pequenos negócios. Recuperado em 5 janeiro, 2020, de https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SE/Anexos/Pequenos%20Negocios.pdf

St‐Pierre, J., & Audet, J. (2011). Intangible assets and performance. Journal of Intellectual Capital, 12(2), 202-223. https://doi.org/10.1108/14691931111123395 DOI: https://doi.org/10.1108/14691931111123395

Teece, D. J. (2018). Business models and dynamic capabilities. Long Range Planning, 51(1), 40-49. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2017.06.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.lrp.2017.06.007

Teece, D. J. (2020). Fundamental issues in strategy: time to reassess? Strategic Management Review, 1(1), 103-144. http://dx.doi.org/10.1561/111.00000005 DOI: https://doi.org/10.1561/111.00000005

Vogt, M., Degenhart, L., Lavarda, C. E. F. (2017). Motivações, habilidades e competências do Controller na percepção de alunos que cursam pós-graduação em controladoria. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 16(48), 105-123. https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n48.2385 DOI: https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n48.2385

Wang, C. L., & Ahmed, P. K. (2007). Dynamic capabilities: a review and research agenda. International Journal of Management Reviews, 9(1), 31-51. https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2007.00201.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2007.00201.x

Wernerfelt, B. (1984). A resource‐based view of the firm. Strategic Management Journal, 5(2), 171-180. https://doi.org/10.1002/smj.4250050207 DOI: https://doi.org/10.1002/smj.4250050207

Winter, S. G. (2003). Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal, 24(10), 991-995. https://doi.org/10.1002/smj.318 DOI: https://doi.org/10.1002/smj.318

Yigitbasioglu, O. M. (2017). Drivers of management accounting adaptability: the agility lens. Journal of Accounting & Organizational Change, 13(2), 262-281. https://doi.org/10.1108/JAOC-12-2015-0092 DOI: https://doi.org/10.1108/JAOC-12-2015-0092

Zou, S., Taylor, C. R., & Osland, G. E. (1998). The EXPERF scale: a cross-national generalized export performance measure. Journal of International Marketing, 6(3), 37-58. https://doi.org/10.1177/1069031X9800600307 DOI: https://doi.org/10.1177/1069031X9800600307

Publicado

2022-04-29

Como Citar

Brescovici, S. J., Garrido, I. L., & Monticelli, J. M. (2022). As Capacidades Geradoras de Valor da Controladoria. Contabilidade Gestão E Governança, 25(1), 23–42. https://doi.org/10.51341/1984-3925_2022v25n1a2

Edição

Seção

Artigo científico (Seção de Gestão e Contabilidade de Empresas Privadas & do Terceiro Setor)